De saída da OMC, Roberto Azevêdo se aposenta do Itamaraty
Considerado um dos mais habilidosos do mundo em negociações comerciais e econômicas, o embaixador Roberto Azevêdo se aposentou da carreira de diplomata nesta quarta-feira, 1º, após 36 anos de serviço. O brasileiro se prepara para deixar, no final de agosto, a cadeira de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, à qual renunciou em maio. A...
Considerado um dos mais habilidosos do mundo em negociações comerciais e econômicas, o embaixador Roberto Azevêdo se aposentou da carreira de diplomata nesta quarta-feira, 1º, após 36 anos de serviço. O brasileiro se prepara para deixar, no final de agosto, a cadeira de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, à qual renunciou em maio.
A concessão da aposentadoria voluntária foi publicada pelo chanceler Ernesto Araújo no Diário Oficial da União. Aos 62 anos, ele deixou a organização em Genebra mais de um ano antes do final de seu mandato como diretor-geral, em meio a uma crise iniciada pelo governo de Donald Trump, que paralisou o “tribunal da OMC”, bloqueando as indicações de magistrados para o órgão máximo de apelação para disputas comerciais no mundo.
Até agora, México, Nigéria, Egito, Moldávia e Coreia do Sul apresentaram candidaturas para a sucessão de Azevêdo na cadeira. Roberto Azevêdo é casado com a embaixadora Maria Nazareth Farani Azevêdo, representante do Brasil junto aos organismos da ONU em Genebra.
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