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    Com reforma, déficit diminui mas não some, admite secretário

    O secretário de Previdência, Leonardo Rolim (foto), reconheceu nesta quinta-feira, 25, que a proposta de reforma da Previdência não vai zerar o déficit da Previdência Social, mesmo se for aprovada como foi enviada pelo governo ao Congresso Nacional. Caso passe sem alterações, a economia prevista em 10 anos nas contas do governo será de 1,236...

    Crusoé
    1 minuto de leitura 25.04.2019 15:46 comentários 9
    Leonardo Rolim
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    O secretário de Previdência, Leonardo Rolim (foto), reconheceu nesta quinta-feira, 25, que a proposta de reforma da Previdência não vai zerar o déficit da Previdência Social, mesmo se for aprovada como foi enviada pelo governo ao Congresso Nacional. Caso passe sem alterações, a economia prevista em 10 anos nas contas do governo será de 1,236 trilhão de reais.

    "Não há perspectivas de zerar o déficit única e exclusivamente com a PEC", admitiu Rolim, ao apresentar os cálculos detalhados do impacto da reforma. O secretário afirmou que deve haver uma pequena redução no déficit inicialmente, mas ele depois voltará a crescer. "Em patamares bem menores do que o atual", ressalvou.

    Rolim lembrou que o governo editou medida provisória para melhorar a gestão da Previdência e reduzir as fraudes.

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    Comentários (9)

    Aladim

    2019-04-26 20:10:44

    Se o próprio presidente parar de falar besteiras e desidratar a reforma antes que as discussões aconteçam já é uma grande coisa. Do jeito que a coisa vai não há Guedes que faça milagres. Esperemos as próximas pérolas da família busca pé e vamos ver oque sobra do bolo.


    Roberto

    2019-04-26 00:00:51

    Vocês dois poderiam telefonar um para o outro e deixarem de tantas soluções liguem para o Guedes e o ajudem Aqui não adianta nada Sejam brasileiros pro ativos Abraço


    Denys

    2019-04-25 23:27:03

    A grande maioria dos Países têm deficit previdenciario. É da narureza juridica da previdencia e de sua função social. A reforma sempre visou diminuir o déficit e não acabar com ele. Não existe como acabar, deve ser minimizado. Não é fazer esta reforma e acabou: a cada 10, 15 anos conforme muda a expectativa de vida a previdencia (tempo de contribuição, teto, valores dos beneficios) deve ser reavaliada e, quem sabe, reformada. Como no Japão, Suécia, Chile, Frecia, Alemanha, França, entre outros.


    HERMANN

    2019-04-25 21:32:17

    Caramba, ele não participou da elaboração do projeto???? E agora vem com essa???? Coerência... onde estás?


    JOSHUA

    2019-04-25 19:11:06

    O Jose abaixo falou certo. Esse virtual ganho máximo de 1,236 trilhões não são suficientes para zerar o deficit. Se aprovado, ele iria diminuir o deficit um pouco e depois o deficit voltaria a crescer a taxas menores. Como a reforma será desidratada para, digamos 500 bilhões, o buraco continuará grande. Sobrará sim para as gerações futuras. Sem uma reforma Tributária não há saída (mais impostos). Com 500 bilhões apenas também não. Seus filhos, netos, bisnetos, etc. pagarão, SIM.


    Fabricio

    2019-04-25 18:08:11

    E tem muito congressista querendo diluir ela ainda mais...


    TANIA

    2019-04-25 17:36:07

    A reforma é o primeiro passo mas Guedes tem mais na manga e outras medidas serão necessárias para a economia. O ideal seria mudar Brasília deixar ela leve e eficiente e mudar os políticos para temerem a lei, gastarem menos e serem mais eficientes e altruístas trabalhando pelo país.


    Jose

    2019-04-25 16:43:30

    KKKKKK. Em resumo. Não adiantará nada. Estamos apenas transferindo o pepino para a próxima geração. Coitados dos nossos filhos e netos. Herdarão um pais falido!


    Rodrgoo

    2019-04-25 16:27:43

    Mas o rombo não cresce bilhões a cada ano e senão tiver reforma terminaremos igual a Grécia.


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    Comentários (9)

    Aladim

    2019-04-26 20:10:44

    Se o próprio presidente parar de falar besteiras e desidratar a reforma antes que as discussões aconteçam já é uma grande coisa. Do jeito que a coisa vai não há Guedes que faça milagres. Esperemos as próximas pérolas da família busca pé e vamos ver oque sobra do bolo.


    Roberto

    2019-04-26 00:00:51

    Vocês dois poderiam telefonar um para o outro e deixarem de tantas soluções liguem para o Guedes e o ajudem Aqui não adianta nada Sejam brasileiros pro ativos Abraço


    Denys

    2019-04-25 23:27:03

    A grande maioria dos Países têm deficit previdenciario. É da narureza juridica da previdencia e de sua função social. A reforma sempre visou diminuir o déficit e não acabar com ele. Não existe como acabar, deve ser minimizado. Não é fazer esta reforma e acabou: a cada 10, 15 anos conforme muda a expectativa de vida a previdencia (tempo de contribuição, teto, valores dos beneficios) deve ser reavaliada e, quem sabe, reformada. Como no Japão, Suécia, Chile, Frecia, Alemanha, França, entre outros.


    HERMANN

    2019-04-25 21:32:17

    Caramba, ele não participou da elaboração do projeto???? E agora vem com essa???? Coerência... onde estás?


    JOSHUA

    2019-04-25 19:11:06

    O Jose abaixo falou certo. Esse virtual ganho máximo de 1,236 trilhões não são suficientes para zerar o deficit. Se aprovado, ele iria diminuir o deficit um pouco e depois o deficit voltaria a crescer a taxas menores. Como a reforma será desidratada para, digamos 500 bilhões, o buraco continuará grande. Sobrará sim para as gerações futuras. Sem uma reforma Tributária não há saída (mais impostos). Com 500 bilhões apenas também não. Seus filhos, netos, bisnetos, etc. pagarão, SIM.


    Fabricio

    2019-04-25 18:08:11

    E tem muito congressista querendo diluir ela ainda mais...


    TANIA

    2019-04-25 17:36:07

    A reforma é o primeiro passo mas Guedes tem mais na manga e outras medidas serão necessárias para a economia. O ideal seria mudar Brasília deixar ela leve e eficiente e mudar os políticos para temerem a lei, gastarem menos e serem mais eficientes e altruístas trabalhando pelo país.


    Jose

    2019-04-25 16:43:30

    KKKKKK. Em resumo. Não adiantará nada. Estamos apenas transferindo o pepino para a próxima geração. Coitados dos nossos filhos e netos. Herdarão um pais falido!


    Rodrgoo

    2019-04-25 16:27:43

    Mas o rombo não cresce bilhões a cada ano e senão tiver reforma terminaremos igual a Grécia.



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