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    Com Bolsonaro sob pressão, o que esperar da Cúpula do Clima de Biden

    A Cúpula de Líderes desta quinta-feira, 22, promete marcar um novo capítulo nas negociações internacionais sobre políticas de enfrentamento à crise climática. O encontro virtual reunirá 40 líderes globais, entre eles, os representantes das maiores economias do planeta, como China, União Europeia e Rússia. Após anos de isolamento dos Estados Unidos de Donald Trump nesta...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 22.04.2021 09:01 comentários 3
    Joe Biden
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    A Cúpula de Líderes desta quinta-feira, 22, promete marcar um novo capítulo nas negociações internacionais sobre políticas de enfrentamento à crise climática. O encontro virtual reunirá 40 líderes globais, entre eles, os representantes das maiores economias do planeta, como China, União Europeia e Rússia.

    Após anos de isolamento dos Estados Unidos de Donald Trump nesta área e a consequente estagnação dos fóruns multilaterais, o governo Joe Biden quer mandar uma mensagem clara para o mundo, de acordo com um auxiliar do presidente americano, ouvido por Crusoé: "a América está de volta".

    O democrata quer aproveitar o evento para acabar de uma vez por todas com as desconfianças dos demais líderes, muitos dos quais ainda com os olhos voltados para o passado e, portanto, receosos com a política americana mesmo no pós-Trump.

    Jair Bolsonaro, por sua vez, tentará demonstrar alinhamento com as expectativas dos principais líderes ocidentais com relação às políticas ambientais brasileiras, amplamente criticadas mundo afora. Para isso, o presidente está ciente de que não bastam metas vazias, sem um plano de ação, como a promessa que já fez a Biden de zerar o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030.

    Neste sentido, integrantes do governo aconselharam Bolsonaro a anunciar um aumento no orçamento de órgãos como o Ibama e o ICMBio, responsáveis por fiscalizar e combater a ação de desmatadores. Além disso, fontes no Itamaraty acreditam que o país pode estipular uma meta mais ambiciosa de redução das emissões de carbono do que a que já foi proposta no Acordo de Paris – a meta brasileira é vista como modesta e sofre críticas de ambientalistas.

    De outro lado, Bolsonaro buscará convencer Joe Biden e líderes da União Europeia a se comprometerem com o repasse de verbas para bancar políticas públicas no Brasil destinadas à proteção das florestas – o "pagamento por serviços ambientais" defendido por Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente.

    O financiamento de políticas para combate às mudanças climáticas será um dos temas centrais das reuniões da Cúpula desta quinta-feira, mas os EUA já disseram que, antes de falarem em enviar dinheiro ao Brasil, querem ver resultados práticos na redução do desmatamento ilegal da Amazônia.

    "Queremos ampliar o debate. Quando você pensa no capital privado, talvez mesclado com recursos do governo, ele pode aumentar substancialmente a capacidade financeira geral para enfrentar o clima. Vemos essa intersecção não apenas como crítica, mas na verdade esperamos dela um resultado desta cúpula para o debate global sobre mudanças climáticas", pontua um integrante do governo Biden.

    Em outro ponto sensível para Bolsonaro, auxiliares diretos de Joe Biden deixaram claro que a discussão diplomática deve envolver também governadores e prefeitos, e até comunidades indígenas. O papel destes atores é visto por interlocutores do presidente americano como "crucial".

    Na tarde desta quinta-feira, a líder indígena Sinéia Wapichana, do Conselho Indígena de Roraima, participará de um painel com governadores e prefeitos de países como Estados Unidos, Japão, França, México. A brasileira é crítica contumaz do governo de Jair Bolsonaro, assim como a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que também participa do encontro.

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    Comentários (3)

    Lenora

    2021-04-22 10:51:53

    E o gaz de xisto? O Obama que vai explicar?


    Jose

    2021-04-22 09:32:38

    O que esperar do Brasil bozista? Absolutamente nada. Antes do Bozo éramos os líderes mundiais em conservação e mitigação de carbono. Depois do Bozo nos transformamos em genocidas e ecocidas. O que está por trás deste movimento bozista? Os financiadores da campanha bozista: grileiros, madeireiros e milicianos. Esta história de pagamento de serviços ambientais é basicamente pegar dinheiro do exterior para dar para grileiro. Ninguém cai nesta história. Zurrem bozistas! Zurrem!


    Maria

    2021-04-22 09:12:06

    O jornalismo brasileiro fica de joelhos para os Americanos com muita facilidade...


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    Comentários (3)

    Lenora

    2021-04-22 10:51:53

    E o gaz de xisto? O Obama que vai explicar?


    Jose

    2021-04-22 09:32:38

    O que esperar do Brasil bozista? Absolutamente nada. Antes do Bozo éramos os líderes mundiais em conservação e mitigação de carbono. Depois do Bozo nos transformamos em genocidas e ecocidas. O que está por trás deste movimento bozista? Os financiadores da campanha bozista: grileiros, madeireiros e milicianos. Esta história de pagamento de serviços ambientais é basicamente pegar dinheiro do exterior para dar para grileiro. Ninguém cai nesta história. Zurrem bozistas! Zurrem!


    Maria

    2021-04-22 09:12:06

    O jornalismo brasileiro fica de joelhos para os Americanos com muita facilidade...



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