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CNJ veta desembargador que ligou para primo de Aras em eleição no TJ da Bahia

04.12.19 11:41

Investigado na Operação Faroeste, o desembargador José Olegário Monção Caldas (foto) foi proibido pelo Conselho Nacional de Justiça de participar da eleição para a escolha do novo presidente do Tribunal de Justiça da Bahia. A decisão foi tomada na sessão desta terça-feira, 3. Monção Caldas tentou pedir a ajuda, por meio de um primo, ao procurador-geral da República, Augusto Aras, ao ser alvo de buscas da Polícia Federal.

Monção Caldas já havia sido afastado do cargo por suspeita de envolvimento no esquema de venda de sentenças investigado na Faroeste. Além dele, outra desembargadora afastada pela operação, Maria da Graça Osório Pimentel Leal, também foi impedida pelo CNJ de disputar a presidência do TJ da Bahia. Após a decisão do conselho vetando a participação dos dois magistrados no pleito, realizado nesta quarta-feira, 4, o TJ divulgou uma nota afirmando que eles haviam “desistido” das candidaturas.

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  1. Um por um vão caindo, se tiver vergonha na cara de pau ensebada que aparece na foto ele toma tento. Se não viciou, como disse Cabral-RJ

  2. Desistido? ha ha ha O tal Olegário toda a Bahia sabe que é um batedor de carteira por natureza, ladrãozão, corrupto até não mais poder! Como dizem, corrupto de 4 costados!

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