Mateus Bonomi/Crusoé

CCJ do Senado discute decreto das armas na quarta

02.06.19 13:05

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado deve discutir na quarta-feira, 5, o relatório do senador Marcos do Val sobre os projetos que pretendem derrubar o decreto do presidente Jair Bolsonaro com novas regras sobre o uso de armas de fogo.

O senador do Cidadania do Espírito Santo já defendeu que as seis propostas que sustentam haver ilegalidade e inconstitucionalidade do decreto sejam rejeitadas. A presidente da comissão, Simone Tebet (foto), vai permitir na reunião que outro relatório, de Veneziano Vital do Rêgo, do PSB da Paraíba, seja lido. No voto em separado, Vital do Rêgo vai sustentar que o decreto é inconstitucional por alterar o Estatuto do Desarmamento.

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  1. Democracia fajuta, em que o cidadão não pode decidir nada, tudo é ordenado pelo Estado! Não pode decidir se quer abortar, não pode decidir se quer ter uma arma em casa, não pode decidir se quer morrer, não pode tomar decisões sobre a sua própria vida. Agora, se quer construir numa encosta de morro prejudicando o meio-ambiente, ai pode! Se quer colocar uma banquinha de comida ou de roupa na calçada, também pode! Pode prejudicar o outro, que paga impostos, mas não pode decidir sobre si!

  2. só aqui na república de bananolândia que se faz um pleito para discutir desarmamento, o povo vota contra e mesmo assim o governo faz o contrário, mas daí não foi ilegal, ilegal é o JB tentar fazer valer o resultado da eleição.

    1. No jornalismo, usa-se verbos no presente do indicativo nos títulos, para dar a impressão de atemporalidade.

  3. Vou torcer pelo projeto de JB e pelo direito do brasileiro honesto comprar sua arma legalmente e poder ser defender e também sua propriedade.

  4. É a oportunidade de se cobrar o pacote anticrime, de comparar o Brasil com a Venezuela, de demonstrar que são exatamente os Estados de exceção aqueles que mais se esmeram para impedirem o cidadão de se proteger. Além disto, estados democráticos não estão preocupados em tirar o direito do cidadão se defender, mas de garantir que este direito não precisará ser exercido, pois aqueles que atentam contra os direitos individuais vão para a cadeia, o inverso do Brasil, somos uma semi-democracia.

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