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Alto comando militar da Venezuela reitera apoio a Maduro

24.01.19 16:06

Em uma declaração pública, o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, que comanda a Força Armada Nacional Bolivariana, sustentou o apoio ao ditador Nicolás Maduro.

Segundo ele, a intenção de realizar um golpe de estado vem de muito tempo, mas nos últimos dias alcançou um limite de altíssima periculosidade, pois pode gerar caos e anarquia.

“Não apostamos na guerra. Isso que acaba de acontecer (a autoproclamação de Juan Guaidó como presidente encarregado) foi um ato vergonhoso. Dá pena. É perigoso ter essa figura paralela, com sustentabilidade jurídica totalmente nula”, disse o ministro.

Uma das principais intenções de Juan Guaidó é a de incentivar os militares a se sublevarem contra Maduro. Na hierarquia mais elevada dos militares, isso ainda não aconteceu.

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  1. Nao sao GENERAIS!! Sao capachos, sao LACAIOS desse nefasto ditador. Um exercito a serviço de uma narcoditadura!! É uma vergonha!!!

  2. Os venezuelanos mostrou seu voto vivo nas ruas, esta claro quem venceu as eleições! Esses militares, estão falando com as paredes e irão carregar a vergonha e a culpa por décadas, matar seu povo para beneficiar outro continente é imperdoável. Vão pagar caro por manter uma base russa em seu território.

  3. Dizem que há 2000 generais na Venezuela e no Brasil 150 ou 300. Por aí se vê que foram promovidos a baciada para apoiar a ditadura a que servem. Não largarão o osso facilmente. Pobre Venezuela.

  4. Ratos, imundos, se venderam ao preço do sangue de seus compatriotas. Deveriam ser todos executados em praça pública, quando Maduro cair.

  5. Não são militares, são sicários a serviço dum louco, que está matando seu próprio povo e destruindo seu país em nome de sua ganância, arrogância, loucura e ausência total de civilidade e humanidade.

  6. Vamos torcer para que o níveis de menor expressão na hierarquia militar se rebelem. Dessa forma o alto comando perde poder e deixa de ter influência no governo Maduro.

  7. Vergonhoso é deixar o povo viver com fome e sem trabalho e c/ uma inflação incontrolável. E,enquanto isso tudo acontece,esse verme chamado Maduro vai degustar as carnes do famoso e caro restaurante do turco Nusret, em Istambul/Turquia. Patético! Conduta típica de comunistas safados e exploradores !! E enquanto isso o povo definha! Trump tem que tomar uma providência mais agressiva contra esse louco. Fico muito apreensiva em ver um governo comunista instalado em em País fronteiriço com o Brasil

  8. guerra nunca será a melhor opção. não ha vencedores na guerra. os militares continuariam com respeito da população se optassem por um regime democrático, em qq nação. vale a premissa, o poder corrompe. a solução é interna, importando menos manifestações de apoio ou nao. melancólico final. o regime de gadafi também ruiu pelo pior modo. ahh! diferenças cuturais à parte, a libia tem petróleo.

  9. O Brasil só não faz uma invasão pq deseja um cargo no Conselho de Segurança da ONU, e se já o tivesse, invadiria com a desculpa de ajuda humanitária. E por outro lado tem a questão econômica, nosso Brasil tem mais em que gastar do que numa guerra, pois não é potência mundial. Também não apoiará nenhuma superpotência para invadir a Venezuela pq isso implica em aceitar uma base dessa superpotência aqui na América do Sul e futuramente ser o próximo alvo. A cúpula das FA sabem bem desse assunto!

    1. Não sou partidário da guerra e nem apoio uma invasão à Venezuela (vc não sabe ler, entender e compreender), além do mais seus comentários não têm verve e “cheiram” a naftalina. Alguém que diz que o Itamaraty não é a mesma coisa que MRE só pode ser analfabeto funcional e se arvora em ser “entendido” em política internacional kkkk e cita pacto de não-agressão entre democracias!!!

    2. Tá enganado, Rogério, "o Brasil só não faz uma invasão", porque o alto-comando das Forças Armadas não tem um aventureiro inconsequente e pirado como tu. Ah, a "ajuda humanitária" é ferramenta que não se presta a justificar a invasão que preconizas.

  10. É nisso que dá quando se pensa com os bagos e se atropela a diplomacia. O governo brasileiro, ao que tudo indica, sem a participação do Itamaraty, pode ter dado um tiro no pé com o reconhecimento precipitado do autoproclamado Guaidó. Não se trata da valentia ou covardia de uma decisão, como querem resumir os fanáticos por golpes e, sim, de DIPLOMACIA. A repressão pode recrudescer e o que poderá fazer o Brasil? Nada, relações diplomáticas cortadas e não podemos invadir nem apoiar uma invasão.

    1. Oi, Joaninha valente, o que é alguém teleguiado?

    2. Precipitados? Nós e mais uns 20 países? Teleguiado é o que você é. E provavelmente um covarde também.

    3. Rogério, com todo o respeito, não é o meu raciocínio que é confuso, é a tua interpretação do meu texto que é falha, pra variar, com a educação que aí está. Não podemos invadir porque há um pacto de não-agressão (o que inclui não-invasão) entre as nações democráticas e soberanas. Não obstrui a ação militar se pensares com os bagos. Eu não ouvi nada sobre baixar a cabeça, isso é invenção tua. E, por fim, se pode quase tudo por meios diplomáticos. Ah, e não confunda a. c/ b., Itamaraty não é MRE.

    4. Tem que resolver na diplomacia e jogando holofotes da imprensa pra inibir violência.

    5. Que raciocínio confuso! Itamaraty é o Ministério das Relações Exteriores, órgão do executivo para política externa. Como ele não sabia de nada se ao governo é subordinado? Outra coisa, ter relações diplomáticas rompidas ou não, não obstrui qualquer iniciativa/ação militar! Não confunda alhos com bugalhos, rsrs. Além do que a diplomacia não significa abaixar a cabeça ou colocar panos quentes, onde vc ouviu isso! O que se pode é evitar uma guerra por meio diplomáticos, sejam estes fortes, robustos

    6. Diplomacia não se curva a ditadores que oprimem o povo, sem remedios e comida. A Venezuela está perto de uma tenentada . Vejam a História

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