Crusoé
21.05.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram

    AGU contrata escritório americano sem licitação por R$ 9 milhões

    A Advocacia-geral da União contratou um escritório de advocacia americano por 9 milhões de reais. A contratação não passou por processo de licitação e foi assinada em 25 de junho com a banca Foley Hoag LLC. Os dados foram registrados no Portal da Transparência do governo federal. O atual advogado-geral é André Luiz de Almeida Mendonça,...

    Crusoé
    2 minutos de leitura 04.01.2020 12:07 comentários 10
    O advogado-geral da União, André Luiz Mendonça, fala à imprensa
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR

    A Advocacia-geral da União contratou um escritório de advocacia americano por 9 milhões de reais. A contratação não passou por processo de licitação e foi assinada em 25 de junho com a banca Foley Hoag LLC.

    Os dados foram registrados no Portal da Transparência do governo federal. O atual advogado-geral é André Luiz de Almeida Mendonça, cotado para ser o primeiro indicado de Jair Bolsonaro para uma vaga no Supremo Tribunal Federal. 

    O Foley Hoag tem sede em Boston e filiais em Nova York, Paris e Washington. No contrato, consta que a banca americana atuará na “defesa dos interesses da República Federativa do Brasil e deu seus agentes públicos perante qualquer órgão administrativo ou tribunal judicial na jurisdição dos Estados Unidos da América em disputas sobre obrigações contratuais ou extracontratuais em matéria civil”.

    A AGU, por meio de sua assessoria, informou que o Foley Hoag LLP foi contratado para defender o Brasil em um processo de um cidadão americano que cobra indenização bilionária por suposta perseguição de autoridades públicas no Rio de Janeiro.

    Segundo a nota enviada, a AGU convidou outros escritórios, mas o Foley Hoag apresentou o melhor custo-benefício. “O valor de 9 milhões de reais se refere ao provisionamento de recursos para fazer frente aos custos da contratação. Isso significa, portanto, que este valor pode ser gasto em toda sua totalidade ou não”, diz a AGU. Até o momento, diz o texto, o escritório já recebeu 300 mil dólares.

    Diários

    Morales não larga o osso na Bolívia

    Crusoé Visualizar

    Cristãos negros: a minoria massacrada pelo Islã enquanto o Ocidente fala em Islamofobia

    Redação Crusoé Visualizar

    Nadine Heredia, mais uma condenada no departamento médico

    Rodolfo Borges Visualizar

    Milei quebra hegemonia de Macri em Buenos Aires

    Crusoé Visualizar

    "Queremos dar vez e voz aos pequenos desenvolvedores de IA", diz Luísa Canziani

    Guilherme Resck Visualizar

    Brexit Reset: um golpe branco contra a democracia britânica?

    Alexandre Borges Visualizar

    Mais Lidas

    A boa-nova da IA

    A boa-nova da IA

    Visualizar notícia
    A derrota histórica dos socialistas em Portugal

    A derrota histórica dos socialistas em Portugal

    Visualizar notícia
    Boulos é solução ou problema para Lula?

    Boulos é solução ou problema para Lula?

    Visualizar notícia
    Brexit Reset: um golpe branco contra a democracia britânica?

    Brexit Reset: um golpe branco contra a democracia britânica?

    Visualizar notícia
    Chega de novela lacradora

    Chega de novela lacradora

    Visualizar notícia
    Cristãos negros: a minoria massacrada pelo Islã enquanto o Ocidente fala em Islamofobia

    Cristãos negros: a minoria massacrada pelo Islã enquanto o Ocidente fala em Islamofobia

    Visualizar notícia
    EUA oferecem recompensa por Hezbollah na Tríplice Fronteira

    EUA oferecem recompensa por Hezbollah na Tríplice Fronteira

    Visualizar notícia
    Lula ligou o f...?

    Lula ligou o f...?

    Visualizar notícia
    Milei quebra hegemonia de Macri em Buenos Aires

    Milei quebra hegemonia de Macri em Buenos Aires

    Visualizar notícia
    Morales não larga o osso na Bolívia

    Morales não larga o osso na Bolívia

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    AGU

    André Luiz de Almeida Mendonça

    Foley Hoag LLC

    Sem licitação

    STF

    < Notícia Anterior

    Ditadura iraniana usará o funeral de Soleimani para melhorar a popularidade

    04.01.2020 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    Câmara gasta 145,5 milhões a menos com verbas para parlamentares em 2019

    04.01.2020 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar

    Crusoé

    Suas redes

    Twitter Instagram Facebook

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Uira

    2020-01-12 20:55:21

    Está na hora de se começar a separar as coisas. Prefeituras, estados, órgãos, poderes, fundações, em tese não há nada que impeça que um deles seja citado individualmente e responsabilizado. Mesmo que o JUDICIÁRIO BRASILEIRO não tenha personalidade jurídica em termos legais, ele a tem em termos financeiros. A independência orçamentária do JUDICIÁRIO BRASILEIRO implica em uma personalidade jurídica de facto, devendo arcar em seu orçamento pelos prejuízos causados.


    Uira

    2020-01-12 20:52:00

    Aliás, se houver envolvimento de MAGISTRADOS CARIOCAS, o JUDICIÁRIO não poderia ser arrolado como parte no processo? Ele não tem orçamento próprio, pq não deveria arcar com os custos da corrupção em seu âmbito? Os empregados dos Correios não tiveram que arcar com os desvios no seu fundo de pensão? Pq os salários do JUDICIÁRIO não deveriam ser cortados em função da CORRUPÇÃO INSTITUCIONALIZADA dentro dele? A corrupção não é um problema só quando ela dói no bolso?


    Uira

    2020-01-12 20:48:29

    É claro que a depender da quantidade de absurdos e crimes cometidos no âmbito do JUDICIÁRIO BRASILEIRO, o Estado pode ser ver com valores substanciais a serem pagos de indenização. Mas o efeito dominó que isto gera e a pressão que se coloca sobre os CORRUPTOS é totalmente sem preço. Se eles se achavam a são e salvo, esta era só uma ilusão, pois em um mundo integrado e interligado, a clava forte da justiça pode vir de onde menos se espera.


    Uira

    2020-01-12 20:44:14

    Isto pq há ainda os possíveis valores e bens de CORRUPTOS brasileiros que estão em paraísos fiscais e que poderiam ser arrestados para arcar com parte das indenizações. É claro que isto tudo depende de um novo paradigma e de cidadãos e empresas estrangeiras dispostas a processar o Estado brasileiro em seus países de origem. Mas uma vez que se acumulem evidências de malfeitos do JUDICIÁRIO BRASILEIRO, tribunais no exterior terão subsídio para condenar o Estado brasileiro.


    Uira

    2020-01-12 20:41:23

    Fora isto, a partir do momento em que os processos no exterior listem o Estado brasileiro como réu, uma vez que as autoridades brasileiras estavam a serviço do Estado, então qq valor que tenha que ser pago de indenização automaticamente obriga o Estado a buscar restituição dos valores pagos a título de indenização. Fora isto, imagine um MAGISTRADO CORRUPTO que sempre se sentiu inatingível proibido de pisar no exterior sob risco de ser preso.


    Uira

    2020-01-12 20:38:34

    Por exemplo, empresas americanas tungadas pela JUSTIÇA DO TRABALHO poderiam buscar tanto a justiça comum brasileira quanto a de seus países de origem. Mas qual o sentido disto, já que teoricamente os MAGISTRADOS CORRUPTOS não estariam sujeitos aos tribunais dos países de origem dos cidadãos e empresas estrangeiras depenadas? Ué, se um cidadão ou empresa estrangeira ganhar a causa, isto poderia ser utilizado para que os envolvidos não pudessem pisar no exterior.


    Uira

    2020-01-12 20:35:04

    Se for isto, então surge a questão, quantos cidadãos e empresas estrangeiras foram garfados com uma mãozinha do JUDICIÁRIO BRASILEIRO? Uma vez que estes cidadãos e empresas evidentemente não poderiam recorrer ao próprio JUDICIÁRIO BRASILEIRO para ter seus direitos "garantidos" na lei brasileira, restaria a eles recorrer aos tribunais de seus próprios países para tentar reaver seus prejuízos. Poderiam inclusive usar as evidências obtidas contra o JUDICIÁRIO BRASILEIRO.


    Uira

    2020-01-12 20:29:40

    Pq o cidadão americano buscou a justiça americana e não a justiça brasileira? Será pq dentre as autoridades envolvidas, se não todas elas, estão exatamente membros do JUDICIÁRIO BRASILEIRO? Só isto poderia explicar pq o cidadão americano entrou com uma ação nos EUA e não no Brasil (claro, se não se tratar de um espertalhão). É no mínimo muito interessante tal situação, pois obviamente que se ele foi "depenado" com ajuda do JUDICIÁRIO BRASILEIRO, não faria sentido recorrer a ele.


    Alexandre

    2020-01-05 22:02:57

    Vai fazer licitação e com certeza os escritórios de Sérgio bermudes, kakai e outros santinhos, poderiam ganhar! Ato discricionário do poder público


    Elke

    2020-01-05 22:02:30

    E quem é o cidadão americano que está acionando o BR à indenização por perseguição de autoridades brasileiras, será que não seria interessante de esclarecer? Será que é aquele que foi lesado na venda de certos apartamentos ou é Glenn Greenwald? (à quem foi oferecido material de hackers, que ele aceitou, como qualquer jornalista faria, porém, não encomendou. Em princípio, só pode incriminar quem encomendou hackear e não quem aceitou de comprar... e quem será que encomendou??? até hoje é mistério


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Uira

    2020-01-12 20:55:21

    Está na hora de se começar a separar as coisas. Prefeituras, estados, órgãos, poderes, fundações, em tese não há nada que impeça que um deles seja citado individualmente e responsabilizado. Mesmo que o JUDICIÁRIO BRASILEIRO não tenha personalidade jurídica em termos legais, ele a tem em termos financeiros. A independência orçamentária do JUDICIÁRIO BRASILEIRO implica em uma personalidade jurídica de facto, devendo arcar em seu orçamento pelos prejuízos causados.


    Uira

    2020-01-12 20:52:00

    Aliás, se houver envolvimento de MAGISTRADOS CARIOCAS, o JUDICIÁRIO não poderia ser arrolado como parte no processo? Ele não tem orçamento próprio, pq não deveria arcar com os custos da corrupção em seu âmbito? Os empregados dos Correios não tiveram que arcar com os desvios no seu fundo de pensão? Pq os salários do JUDICIÁRIO não deveriam ser cortados em função da CORRUPÇÃO INSTITUCIONALIZADA dentro dele? A corrupção não é um problema só quando ela dói no bolso?


    Uira

    2020-01-12 20:48:29

    É claro que a depender da quantidade de absurdos e crimes cometidos no âmbito do JUDICIÁRIO BRASILEIRO, o Estado pode ser ver com valores substanciais a serem pagos de indenização. Mas o efeito dominó que isto gera e a pressão que se coloca sobre os CORRUPTOS é totalmente sem preço. Se eles se achavam a são e salvo, esta era só uma ilusão, pois em um mundo integrado e interligado, a clava forte da justiça pode vir de onde menos se espera.


    Uira

    2020-01-12 20:44:14

    Isto pq há ainda os possíveis valores e bens de CORRUPTOS brasileiros que estão em paraísos fiscais e que poderiam ser arrestados para arcar com parte das indenizações. É claro que isto tudo depende de um novo paradigma e de cidadãos e empresas estrangeiras dispostas a processar o Estado brasileiro em seus países de origem. Mas uma vez que se acumulem evidências de malfeitos do JUDICIÁRIO BRASILEIRO, tribunais no exterior terão subsídio para condenar o Estado brasileiro.


    Uira

    2020-01-12 20:41:23

    Fora isto, a partir do momento em que os processos no exterior listem o Estado brasileiro como réu, uma vez que as autoridades brasileiras estavam a serviço do Estado, então qq valor que tenha que ser pago de indenização automaticamente obriga o Estado a buscar restituição dos valores pagos a título de indenização. Fora isto, imagine um MAGISTRADO CORRUPTO que sempre se sentiu inatingível proibido de pisar no exterior sob risco de ser preso.


    Uira

    2020-01-12 20:38:34

    Por exemplo, empresas americanas tungadas pela JUSTIÇA DO TRABALHO poderiam buscar tanto a justiça comum brasileira quanto a de seus países de origem. Mas qual o sentido disto, já que teoricamente os MAGISTRADOS CORRUPTOS não estariam sujeitos aos tribunais dos países de origem dos cidadãos e empresas estrangeiras depenadas? Ué, se um cidadão ou empresa estrangeira ganhar a causa, isto poderia ser utilizado para que os envolvidos não pudessem pisar no exterior.


    Uira

    2020-01-12 20:35:04

    Se for isto, então surge a questão, quantos cidadãos e empresas estrangeiras foram garfados com uma mãozinha do JUDICIÁRIO BRASILEIRO? Uma vez que estes cidadãos e empresas evidentemente não poderiam recorrer ao próprio JUDICIÁRIO BRASILEIRO para ter seus direitos "garantidos" na lei brasileira, restaria a eles recorrer aos tribunais de seus próprios países para tentar reaver seus prejuízos. Poderiam inclusive usar as evidências obtidas contra o JUDICIÁRIO BRASILEIRO.


    Uira

    2020-01-12 20:29:40

    Pq o cidadão americano buscou a justiça americana e não a justiça brasileira? Será pq dentre as autoridades envolvidas, se não todas elas, estão exatamente membros do JUDICIÁRIO BRASILEIRO? Só isto poderia explicar pq o cidadão americano entrou com uma ação nos EUA e não no Brasil (claro, se não se tratar de um espertalhão). É no mínimo muito interessante tal situação, pois obviamente que se ele foi "depenado" com ajuda do JUDICIÁRIO BRASILEIRO, não faria sentido recorrer a ele.


    Alexandre

    2020-01-05 22:02:57

    Vai fazer licitação e com certeza os escritórios de Sérgio bermudes, kakai e outros santinhos, poderiam ganhar! Ato discricionário do poder público


    Elke

    2020-01-05 22:02:30

    E quem é o cidadão americano que está acionando o BR à indenização por perseguição de autoridades brasileiras, será que não seria interessante de esclarecer? Será que é aquele que foi lesado na venda de certos apartamentos ou é Glenn Greenwald? (à quem foi oferecido material de hackers, que ele aceitou, como qualquer jornalista faria, porém, não encomendou. Em princípio, só pode incriminar quem encomendou hackear e não quem aceitou de comprar... e quem será que encomendou??? até hoje é mistério



    Notícias relacionadas

    Morales não larga o osso na Bolívia

    Morales não larga o osso na Bolívia

    Crusoé
    20.05.2025 17:20 3 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Cristãos negros: a minoria massacrada pelo Islã enquanto o Ocidente fala em Islamofobia

    Cristãos negros: a minoria massacrada pelo Islã enquanto o Ocidente fala em Islamofobia

    Redação Crusoé
    20.05.2025 16:59 5 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Nadine Heredia, mais uma condenada no departamento médico

    Nadine Heredia, mais uma condenada no departamento médico

    Rodolfo Borges
    20.05.2025 15:57 3 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Milei quebra hegemonia de Macri em Buenos Aires

    Milei quebra hegemonia de Macri em Buenos Aires

    Crusoé
    20.05.2025 14:54 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Redação Brasília

    SAFS Quadra 02, Bloco 1,
    Ed. Alvoran Asa Sul. — Brasília (DF).
    CEP 70070-600

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso