A geopolítica na pandemia
Ian Bremmer, presidente da badalada consultoria global Eurasia, afirma que a maioria das democracias tem instituições capazes de resistir à crise e calcula o risco de mais um impeachment no Brasil
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
O cientista político americano Ian Bremmer cunhou a expressão G-Zero em seu livro Cada nação por si – perdedores e ganhadores em um mundo sem lideranças, publicado em 2012. A expressão era um jogo com as badaladas e improdutivas reuniões de cúpula, como o G20 e o G7. O G-Zero, definiu ele, seria uma ordem mundial em que “nenhum país ou aliança durável de países é capaz de preencher os desafios de uma liderança global”.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
Newton
2020-07-04 09:52:33O problema é sempre do JB. Houve um apagão nos últimos 30 anos de esquerda na ADM brasileira. Aparelhamento das principais instituições do país. A aprovação automática no modelo de educação de Paulo Freire, a inversão total de valores, investimentos em países comunistas ao invés de investir em infraestrutura no país, leis fracas, establishment e corrupção. Essas ações, obtiveram um fator comum. Nos colocaram no posição em que estamos hoje. Mas a culpa é sempre de JB. Fora, Foro de SP!!!
Jenisvaldo
2020-06-25 20:28:05Essa criatura sabe muito pouco de Brasil. Perda de tempo lê uma entrevista dessa, cheia de chavões, ideias pré fabricadas e superficialidades.
Rizia
2020-06-25 20:27:59Excelente matéria, uma entrevista sóbria, direta e certamente acertada. Agora, nos resta torcer para que o Brasil não continue a sangrar da forma que sangramos, espero sinceramente que a popularidade de JB caia para o patamar devido, espero pelo bem do Brasil que ele e outros poluidores do poder deste país saiam, espero inclusive que eles saiam antes do tempo que as previsões apontam, ninguém merece tanto castigo ao mesmo tempo...se Deus nos quiser bem ele nos livrará destes encostos do poder.
FABIO
2020-06-23 11:14:40A politização da pandemia em grande medida tem a ver com essa obsessão da imprensa em destacar descontextualizações. Frases tiradas do contexto, imagens tiradas do contexto e atitudes tiradas do contexto aliadas a um presidente que fala, se expõe e atua sem moderação compõem o cenário perfeito para fomentar o caos.
Jose
2020-06-22 23:27:13A última frase do entrevista diz tudo sobre o Brasil: desempenho medíocre que pode ser, em grande parte, atribuído ao presidente sociopata que elegemos.
Alexandre
2020-06-22 21:19:12Os novos esquerdistas da Crusoé devem ter ficado chateados com a resposta sobre o impeachment de Bolsonaro kkkkkkkkkkkkkkk
Rodrigo
2020-06-21 22:13:10Como sair da polarização política? PT não dava mais e o Meireles não entro no jogo para ganhar. Tínhamos bons nomes no páreo, mas o povo passional.
Carlão
2020-06-21 17:20:14Cabe indagar, nesse cenário, os motivos de os países inspirarem as decisões acerca da política de combate à pandemia, inclusive cancelamentos dos jogos olímpicos, em informações manifestadas por uma organização irrelevante(OMS), segundo o entrevistado. Por fim, é tendencioso afirmar que a permanência do presidente eleito representa risco para a democracia, ao passo que o impeachment não.
Carlão
2020-06-21 17:06:44No geral, excelente a condução da entrevista bem como as respostas. No entanto, algumas perguntas/ respostas escaparam da imparcialidade, qdo abordaram a condução do país pelo Presidente, qdo afirma que o Presidente postula aplicar um golpe militar, sem pressupostos fáticos. Com efeito, então, afinal, podemos afirmar que o vírus é chinês e que o regime de Pequim omitiu por um longo período a potencialidade do patogênico. Ademais, cabe indagar a razão de o mundo ter baseado as decisões acerca da
ALEXJAN
2020-06-21 09:55:19Excelente entrevista. E bom saber que alguém, de fora do Brasil, acredita ainda que temos esperanças democráticas.