‘A caneta ainda é do presidente’
O cientista político Paulo Kramer explica o modus operandi de Bolsonaro e diz temer uma recaída populista do Congresso com o coronavírus
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Durante três décadas, o cientista político carioca Paulo Kramer, de 62 anos, foi professor na Universidade de Brasília, a UnB. Nesse período, ele era visto com frequência nos corredores e salões do Congresso, um dos principais objetos de suas pesquisas. Aposentado desde 2016, Kramer tem se dedicado a dar consultorias para empresas e associações. Defensor do liberalismo, também tem dado cursos pela internet — prática impulsionada nas últimas semanas com as medidas de distanciamento social –, nos quais fala sobre o conservadorismo no Brasil e destrincha ideias de pensadores como Alexis de Tocqueville e Max Weber.
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Comentários (10)
Jose
2020-04-16 16:23:46Excelente artigo , feito por quem conhece, sem viés político e com base na realidade pura !
Mario
2020-04-16 11:20:27Perfeita a entrevista, o país precisa de menos burocracia, os cartórios, é rIdiculo a situação, sem contar a sua inutilidade e isso não é diferente com o sistema SUS.
Luiz
2020-04-16 04:57:05E, la nave va!
Odete6
2020-04-15 14:31:36Obrigada dr. Paulo Kramer e Duda Teixeira pela excelência da entrevista!! Embora caibam aí alguns questionamentos sobre temas c/ por ex. o SUS (um bom sistema degradado por pura questão de péssima gestão, sobretudo ao considerarmos criminosos desvios), questionamentos sobre a conduta presidencial (desestabilizadora geral) e, um ou outro ponto de controvérsia apenas subjetiva, a entrevista pode ser considerada de extrema utilidade pública, tal a esclarecedora isenção e a honesta transparência!!
Humberto
2020-04-14 22:10:45O problema da coparticipação é que o brasileiro médio não aguenta dar ainda mais dinheiro sabendo que parte será desviada e o responsável não será punido. É complicado ser obrigado a ser (ainda mais) roubado...
Diogo
2020-04-14 20:17:14Sem carreira,etc O SUS se tornado um plano de governo, de saúde,poderia livrar a população dos planos privados de saúde e as contribuições seriam para esse,único e universalizado. Não pode ser administrado de Brasília e nem por prefeitos com interesses duvidosos.
Diogo
2020-04-14 20:07:59O SUS é um modelo da assistência que dá certo,em qualquer País,menos no Brasil. Porquê? Porquê o político quer o dinheiro na mão dele. Os prefeitos por sua vez não v a saúde como prioridade, como também a educação e o saneamento básico. A prefeiturizacão não é o mesmo que municipalização que é outra coisa bem diferente. Para dar um exemplo os prefeitos não criam um sistema de saúde. Eles contratam médicos através de empresas que terceirizam a prestação do serviço médico,sem vínculo,sem FGTS,sem
Imbere
2020-04-14 09:15:27Excelente entrevista, sem paixões politicas ,Kramer sintetiza o panorama atial do país e sua política!
Maurizio
2020-04-13 10:52:22Lamentável. O jornalista foi muito superficial ou omisso de propósito. Ignorou completamente o câncer dos tribunais superiores. Faltou coragem???
Aderbal
2020-04-13 07:30:52Ponto de vista interessante, gostei da análise, mas ele se esquece do principal:O problema do Brasil é o judiciário ,que hoje tomou para si ,a função do legislativo e do executivo interferindo em todos e em tudo com decisões estapafúrdias. Enquanto não forem enquadrados nada no país mudará.