Miliciano fugiu de esconderijo horas antes de operação policial
O ex-capitão Adriano da Nóbrega, morto neste domingo, 9, durante um confronto com policiais na Bahia, fugiu de seu esconderijo horas antes do início da operação. Ele estava escondido em uma fazenda e, a bordo de uma caminhonete branca, percorreu 8 quilômetros antes de ser interceptado pelos agentes. As informações são de uma reportagem do...
O ex-capitão Adriano da Nóbrega, morto neste domingo, 9, durante um confronto com policiais na Bahia, fugiu de seu esconderijo horas antes do início da operação. Ele estava escondido em uma fazenda e, a bordo de uma caminhonete branca, percorreu 8 quilômetros antes de ser interceptado pelos agentes. As informações são de uma reportagem do jornal O Globo. A polícia apreendeu 13 celulares e sete cartões de chip. Os investigadores acreditam que o ex-capitão do Bope do Rio de Janeiro só se comunicava por meio de ligações por sinal de wifi e, por isso, conseguiu escapar de interceptações telefônicas.
Ao dar início à operação, na manhã de domingo, policiais da Bahia e do Rio de Janeiro descobriram que Adriano da Nóbrega havia fugido no carro de terceiros. Ele foi morto no município baiano de Esplanada, na fazenda de um vereador do PSL, onde tentou se esconder depois de deixar o esconderijo anterior.
O advogado da família do miliciano, Paulo Emílio Catta Preta, disse neste domingo que Adriano não estava armado. Por isso, a família desconfia que a morte seja uma queima de arquivo. O ex-capitão era acusado de comandar a milícia Escritório do Crime, com atuação em Rio das Pedras. Seu nome também aparece em relatório do Ministério Público do Rio de Janeiro, que investiga um esquema de rachid no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do estado.
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Comentários (10)
João
2020-02-10 18:10:13A operação foi da PM da Bahia, comandada pelo PT. Se foi queima de arquivo, tem que perguntar ao PT.
RALPH
2020-02-10 15:21:48Presidente Bolsonaro acredito em suas palavras e sua ações para tornarmos realmente um País de primeiro mundo, sou seu seguidor desde antes de sua eleição mas tem que resolver claramente esse inbrolio causados por esse policiais que seus filhos arrumaram, isso vai te perseguir sempre . Resolva isso e tera o Brasil inteiro com voce,
Roseli
2020-02-10 14:24:15Se foi queima de arquivo, entao esse arquivo era petista, pois foram agentes chefiados por inimigos do Bolsonaro q o mataram. Acorda povo!
Alexander
2020-02-10 13:48:53Um bandido inútil a menos na sociedade, já foi tarde...
ANTÔNIO
2020-02-10 13:41:18Se o Adriano disse a seu advogado que desde a última quarta-feira já esperava um ataque para queima de arquivo, ele deveria preparar um dossiê explosivo e entregar ao advogado. Será que ele deixou algo?
PAULO
2020-02-10 12:47:54Crusoé, papai Noel existe.
Agnaldo
2020-02-10 12:39:34O foragido morre no hospital depois de levar apenas dois tiros da polícia que é comandada por um governador petista e há quem diga que foi "queima de arquivo" para proteger o filho do Bolsonaro!
LUIS
2020-02-10 12:09:53O cara é morto em confronto com policiais de 2 estados (BA e RJ) munidos de mandado de prisão expedido pela justiça desde janeiro do ano passado. Vem um advogadozinho dizer que o sujeito foi executado e que, inclusive, estava desarmado no momento. Como ele sabe disso?? É muita vontade de acreditar em qualquer coisa só porque tá com a periquita piscando de raivinha do governo federal... Vão tomar um banho frio pra acalmar esse assanhamento!!
ANTONIO
2020-02-10 11:34:28Ora, faça-me o favor, um ex capitão do bope, desarmado! Um homem desse vai armado até no banheiro.
Jose
2020-02-10 10:52:03Claro que foi executado. Quem em sã consciência enfrentaria um grupo de policiais sozinho? Somente as minhas jumentinhas queridas pensam que este não foi um caso de queima de arquivo dentro do mecanismo que controla o país. Como elas não conseguem contra argumentar, resta a elas zurrarem. Zurrem, minhas jumentinhas!