Bolsonaro discutirá política externa ao lado de Maia, Aras e Ernesto
O presidente Jair Bolsonaro (foto) participará da abertura de um seminário sobre os "novos anseios da política externa brasileira" na manhã desta quinta-feira, 21, na Câmara. O evento é promovido pela Comissão de Relações Exteriores da casa, presidida por Eduardo Bolsonaro, filho 03 do presidente. Bolsonaro integrará um painel com o tema "Diretrizes e fundamentos...
O presidente Jair Bolsonaro (foto) participará da abertura de um seminário sobre os "novos anseios da política externa brasileira" na manhã desta quinta-feira, 21, na Câmara. O evento é promovido pela Comissão de Relações Exteriores da casa, presidida por Eduardo Bolsonaro, filho 03 do presidente.
Bolsonaro integrará um painel com o tema "Diretrizes e fundamentos da política externa brasileira na atualidade", ao lado de outras autoridades, como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o chanceler Ernesto Araújo e o procurador-geral da República, Augusto Aras.
Eduardo, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Ricardo Segovia, também estarão no painel de abertura. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, foi convidado, mas ainda não confirmou a presença.
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Comentários (3)
Cretino
2019-11-20 15:38:20O que Bolsonaro sabe de Política Externa, mais ainda de GeoPolítica... nada... sua ignorância cavalar desses assuntos, além da obtusidade mental, apenas fizeram sujar a imagem do país lá fora, a de uma república bananeira governada por um caudilho populista, direitista, homofóbico e iletrado. Um Evo Morales da direita. Ademais, entregou-se ao Tio Donald e levou um enorme nabo.
Jose
2019-11-20 13:17:06O que ele falará? Que só no os dependentes da China comunista? Que o Tio Trump o traiu? Que ele ajudou a eleger a esquerda na Argentina?
Paulo Renato
2019-11-20 12:53:36Esse pessoal desta "famiglia" tem um frisson por assuntos de política externa, tal filho, tal pai. Recomendo que todos eles façam exame de admissão para o Instituto Rio Branco e, se tiverem a competência suficiente para serem aprovados, que assumam suas carreiras diplomáticas, aí sim, deixamos de fazer comentários sobre esse assunto.