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    Diários

    Falta ainda uma boa faxina na Opas

    Organização Panamericana de Saúde viabilizou o programa Mais Médicos no Brasil, acusado de promover trabalho forçado

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    Duda Teixeira
    3 minutos de leitura 15.08.2025 11:17 comentários 0
    Jarbas Barbosa, presidente da Opas
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    A Organização Panamericana de Saúde, Opas, foi central na viabilização do programa Mais Médicos, que submeteu cubanos a condições de trabalho forçado no Brasil entre 2013 e 2018.

    Em 2012, a Opas foi chamada para participar do esquema, como uma maneira de driblar o Congresso brasileiro.

    Como um acordo bilateral entre o governo de Dilma Rousseff e a ditadura comunista exigiria aprovação do Legislativo, a Opas se ofereceu como intermediária, para dispensar essa exigência legal.

    A ideia de botar a Opas no negócio foi discutida em reuniões entre o ministro de Saúde Alexandre Padilha e dois de seus funcionários, que tiveram o visto americano cancelado esta semana: Mozart Sales e Alberto Kleiman.

    Ao longo dos cinco anos em que o Mais Médicos funcionou em parceria com a ditadura cubana, a Opas recebeu 5% do salário dos profissionais cubanos.

    A Opas ainda fez uso desse montante, como foi reconhecido em seus relatórios.

    No relatório final da 158ª Sessão do Comitê Executivo da Opas, de 24 de junho de 2016, afirma-se claramente que "o Bureau colocou os custos de apoio do projeto Mais Médicos — cerca de 56 milhões de dólares — no orçamento geral para que possa ser distribuído através da Organização de acordo com a metodologia de prioridade dos Estados-membros" (abaixo).

     

    Relatório da Opas de 2016

     

    Jarbas Barbosa

    O presidente da Opas atualmente é o brasileiro Jarbas Barbosa, que foi indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro, em 2022.

    No lançamento do programa, em 2013, Barbosa falava aos veículos de imprensa como o porta-voz do Mais Médicos e do Ministério da Saúde, às vezes sentado ao lado de Alexandre Padilha.

    Barbosa era secretário de Vigilância em Saúde, cargo que ocupou de 2011 a 2015.

    "O governo brasileiro repassa o recurso para a Organização Panamericana, que destina ao Ministério da Saúde (de Cuba), que é quem paga os cubanos. Eles vão receber o mesmo valor que recebem em Cuba", afirmou Barbosa, segundo reportagem de O Globo.

    Barbosa afirmou que não sabia quanto os médicos cubanos efetivamente ganhariam, mas que "dificilmente isso se assemelha à escravidão".

    Embaixada americana

    Na quinta, 14, a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil afirmou nas redes sociais que o programa Mais Médicos enriqueceu o "regime cubano corrupto" e citou a Opas.

    "O programa Mais Médicos do Brasil foi um golpe diplomático que explorou médicos cubanos, enriqueceu o regime cubano corrupto e foi acobertado por autoridades brasileiras e ex-funcionários da Opas. Não restam dúvidas: os EUA continuarão responsabilizando todos os indivíduos ligados a esse esquema coercitivo de exportação de mão de obra", escreveu a embaixada no X.

    "Os EUA permanecem firmes ao lado do povo cubano. Ontem, tomamos medidas para revogar vistos e impor restrições de visto a vários funcionários do governo brasileiro e ex-funcionários da Opas envolvidos com o esquema coercitivo e explorador de exportação de mão de obra do regime cubano. O trabalho forçado e a exploração não têm lugar no mundo moderno. A responsabilização começa aqui", acrescentou.

    Falta ainda uma boa faxina na Opas.

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