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    CIA, Mossad e mais: 7 agências de espionagem em 2025

    Hoje vamos entender um pouco melhor algumas de suas diferenças, semelhanças e até métodos de atuação das principais agências de inteligência

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    José Inácio Pilar
    5 minutos de leitura 06.06.2025 11:53 comentários 0
    Ilustração: Reprodução
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    Em 2025, o xadrez geopolítico global é jogado nas sombras por sete agências de inteligência que, como peças de um tabuleiro invisível, movem-se com precisão e segredo para moldar o destino das nações: CIA (EUA), MSS (China), MI6 (Reino Unido), FSB (Rússia), Mossad (Israel), DGSE (França) e BND (Alemanha).

    A maioria dos demais países, inclusive o Brasil, com a ABIN, também tem as suas, mas estas 7 acima são consideradas as mais fortes e influentes no seu nebuloso ramo de atuação.

    Cada uma carrega o peso da sua história, dos orçamentos bilionários às operações que desafiam a ética, unidas pelo objetivo de proteger seus países e ampliar sua influência, enquanto dançam no fio da navalha entre poder e controvérsia.

    Agora vamos entender um pouco melhor algumas de suas diferenças, semelhanças e até métodos de atuação.

    Diferenças: contextos e especialidades

    As agências refletem as prioridades dos seus países. A CIA, dos EUA, fundada em 1947, foca na espionagem externa e operações secretas, com um orçamento estimado em US$ 15 bilhões. Os EUA tem outras agências de inteligência, mas a CIA é o grande representante quando se fala em atuação fora do seu território.

    Sua abordagem combina inteligência humana (conhecida pela sigla HUMINT), vigilância eletrônica (a sigla SIGINT) e drones, frequentemente sob críticas por ações como o programa de “entregas extraordinárias” pós-11 de setembro.

    Esse programa inclui ações como sequestros e desaparecimentos forçados, detenções secretas e tortura de pessoas de interesse do país, que teriam ligações com atividades terroristas.

    Já o MSS chinês, criado em 1983, prioriza a segurança do Partido Comunista e o acesso à tecnologia alheia (se é que você me entende), destacando-se em ciberespionagem. Já o MI6 britânico, desde 1909, famoso pelo personagem James Bond, enfatiza operações mais discretas e colaboração com os “Cinco Olhos”, pacto de cooperação com troca de informações sensíveis entre EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia.

    A FSB russa, herdeira da temida KGB, combina contrainteligência interna com operações externas agressivas, como desinformação, na Ucrânia e em outros países em que pretendem interferir na dinâmica social e política. O Mossad de Israel é especializado em contraterrorismo no Oriente Médio, conhecido por sua eficiência em operações de alta precisão.

    A DGSE francesa, com foco em inteligência global, atua em crises regionais, enquanto o BND alemão se destaca em cibersegurança e monitoramento no Oriente Médio, refletindo a cautela histórica da Alemanha com o tema de espionagem.

    Semelhanças: objetivos e desafios

    Apesar das diferenças, todas compartilham o objetivo de proteger a soberania de seus países e influenciar eventos globais. Elas utilizam HUMINT, SIGINT e, crescentemente, ciberinteligência para monitorar adversários e aliados.

    A globalização e a digitalização forçam essas agências a enfrentar ameaças comuns, como terrorismo e crimes cibernéticos. Todas também operam sob sigilo, enfrentando críticas por violações éticas, como revelado por Edward Snowden sobre a vigilância em massa da CIA e NSA, a agência de inteligência interna dos EUA.

    Métodos e tecnologias

    As agências de espionagem empregam tecnologias avançadas, adaptadas às suas missões. A CIA, por exemplo, usa drones Predator para operações letais e ferramentas de vigilância como o PRISM, exposto por Snowden em 2013, que intercepta dados de comunicações globais.

    O MSS chinês domina ciberespionagem, utilizando malwares sofisticados para invadir redes corporativas e governamentais, como no ataque à Microsoft Exchange em 2021. O MI6 combina HUMINT com análise de dados, aproveitando a rede “Cinco Olhos” para acessar sistemas como o ECHELON, uma rede de vigilância global e de espionagem.

    A FSB investe em desinformação digital e guerra híbrida, utilizando bots e hackers, como na interferência nas eleições americanas de 2016. O Mossad emprega tecnologia de ponta em vigilância, como softwares de rastreamento facial, e é conhecido por assassinatos seletivos com dispositivos remotos de precisão.

    A DGSE utiliza satélites e inteligência artificial para monitoramento, enquanto o BND desenvolve sistemas de defesa cibernética contra ataques russos e chineses.

    Impacto e controvérsias

    Essas agências têm um forte papel em moldar e direcionar a geopolítica, mas enfrentam muitas críticas. Edward Snowden, por exemplo, revelou como a CIA e seus aliados violam privacidade de cidadãos comuns em escala mundial, enquanto James Bamford, em livros como The Shadow Factory, critica a falta de transparência.

    Já MSS é acusado de espionagem econômica e roubo de tecnologia, prejudicando empresas ocidentais. A FSB enfrenta sanções por interferências internacionais, e o Mossad é questionado por assassinatos extrajudiciais.

    Mesmo agências europeias como DGSE e BND, ao menos publicamente não tão envolvidas em controvérsias, operam em zonas éticas no mínimo cinzentas.

    Por fim, no Brasil temos a ABIN, Agência Brasileira de Inteligência, criada em 1999,e que opera com foco em inteligência interna e externa, mas com alcance e recursos bem mais limitados que as gigantes globais.

    Ela é subordinada à Presidência da República e monitora ameaças à segurança nacional, como crime organizado e terrorismo, utilizando HUMINT e parcerias com agências estrangeiras.

    Apesar do seu papel estratégico, a ABIN enfrentou recentemente críticas por seu uso político. No cenário internacional, ainda é um coadjuvante frente ao poderio econômico, técnico e tecnológico das sete potências.

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