Agora Musk tem sua própria motosserra
O presidente da Argentina, Javier Milei, presenteou o chefe do Departamento de Eficiência Governamental americano com o símbolo de sua campanha eleitoral
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O presidente da Argentina, Javier Milei, deu ao bilionário Elon Musk, chefe do Departamento de Eficiência Governamental (Doge) do governo de Donald Trump, uma motosserra (foto), símbolo de sua campanha eleitoral e do seu programa de corte de gastos públicos.
O encontro ocorreu na quinta-feira, 20, em Washington D.C., onde é realizada a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC).
Na lâmina da motosserra, está gravado o slogan de campanha de Milei: "viva la libertad, carajo".
"A motosserra chegou ao Doge", escreveu Milei no X, rede social que pertence a Musk.
Llegó la motosierra a DOGE...!!!
The Chainsaw has arrived at DOGE...!!!VIVA LA LIBERTAD CARAJO
Cc: @elonmusk pic.twitter.com/jr7vwwGFKU— Javier Milei (@JMilei) February 20, 2025
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Após se encontrarem nos bastidores do evento, Musk e Milei se reuniram também no palco da CPAC.
Ao receber formalmente a motosserra de Milei, agora diante do público que acompanha a conferência, Musk afirmou: "Essa é a motosserra para a burocracia".
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O Doge
Criado para reduzir gastos federais nos Estados Unidos, o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), liderado por Elon Musk, afirmou ter economizado cerca de 55 bilhões de dólares em gastos federais até meados de fevereiro de 2025.
No entanto, o site do DOGE detalha apenas 16,6 bilhões de dólares desses cortes.
O valor não leva em conta um erro de registro nos dados, que listou incorretamente um contrato de 8 milhões de dólares como se fosse de 8 bilhões de dólares.
Diante das críticas recebidas sobre a revisão de contratos e cortes de gastos bilionários no governo americano, a Casa Branca saiu em defesa de Musk e do Doge.
“Antes de Elon Musk, essas decisões ficavam nas mãos de burocratas que ninguém conhecia e que gastavam bilhões sem qualquer escrutínio. Agora, tudo está sendo exposto”, afirmou a secretária de imprensa Karoline Leavitt em 12 de fevereiro.
“Estamos publicando os contratos que estamos revisando e os pagamentos que foram bloqueados. Se há uma administração transparente, é esta”, acrescentou.
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