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    Edição Semana 252

    Depois da revisão da “coisa julgada”, vem aí o Refis STF?

    Empresas devem definir uma estratégia para o pagamento de dívidas tributárias ressuscitadas e parlamentares se movimentam para ajudar a socorrê-las

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    Rodrigo Oliveira
    3 minutos de leitura 24.02.2023 00:04 comentários 10
    Plenário do STF: é justificável abrir mão da sergurança jurídica para preservar democracia?
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    Tributaristas de todo o país ainda se debruçam sobre a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que resolveu que o contribuinte que obteve uma decisão judicial favorável com trânsito em julgado, permitindo o não pagamento de um tributo, perde automaticamente o direito se o tribunal mudar de ideia, a qualquer tempo. A preocupação não diz respeito ao resultado do processo em si, mas à falta de modulação, como é chamado no meio jurídico o ato de ponderar os efeitos da decisão.

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    Rodrigo Oliveira

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Marcelo soares

    2023-03-02 23:15:05

    Mais uma do STF. Só nos traz insegurança jurídica. Destrói a coisa jugada, descondena criminosos e ainda cria leis novas. Jamais sairemos do terceiro mundo. Muito triste.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-03-01 08:57:05

    Decisões descoladas da realidade, típicas de quem vive em torres de marfim. Agora o congresso prepara-se a fazer o que melhor faz: criar remendos legislativos para problemas de fundo.


    Dalton

    2023-02-28 14:07:31

    Estão com pena de grandes grupos milionários de pagarem o que devem? Por isso estão cada vez mais ricos… é fácil ficar milionário no Brasil eles burlam tudo. Vai ter quebradeira, mas tem que pagar, lá fora todo mundo paga, centavo por centavo.


    Victor

    2023-02-28 10:45:45

    Não sou defensor do governo anterior, mas esse que chegou está indo com unhas e dentes atrás do dinheiro do contribuinte. As empresas, que de bobas nada tem, vão repassar todo o custo nas costas da população, que na sua maioria não tem a opção de fazer palestras para ampliar sua renda. Enquanto isso, os ministros do STF e o resto da classe política foi agraciada com um aumento em seus subsídios e benefícios.


    ARTHUR

    2023-02-27 15:34:21

    os acovardados, continuam covardes, mas agora perderam a vergonha na cara


    Marco Antonio Bosculo Pacheco

    2023-02-27 10:18:28

    Definitivamente o STF perdeu a imparcialidade e hoje, suas decisões são pautadas pelos interesses políticos de seus integrantes, em mostrar ao novo governo, sua total aderência aos interesses governamentais!! Danem-se as empresas e o povo!!!


    Ricardo Heurich

    2023-02-27 08:22:07

    Por que obedecer ao STF? No final é a melhor saída: como pode um tribunal anular decisão já tomada.


    Elvio Bernardes

    2023-02-26 09:18:52

    Coisa julgada tem garantia na CRFB. Lei nova, ainda que tenta em seu bojo o EFEITO EX TUNC não pode prejuducà-la. O STF, como guardião da constituição deveria saber muito bem disso.. Insegurança jurídica EsESPANTA investidores


    LUCIANO

    2023-02-25 15:22:24

    Quem ganha com esta insegurança jurídica ? Os advogados. Não vai dar certo NUNCA.


    Guilherme Maurício Monteiro

    2023-02-25 13:36:22

    Quem deve tem de pagar. Empresário que briga para não pagar imposto é desonesto ou incompetente (ou os dois juntos). Parabéns ao STF mais corajoso da história deste país. Está simplesmente fazendo o que tem de ser feito, para desespero da elite meia-boca metida a besta.


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    Comentários (10)

    Marcelo soares

    2023-03-02 23:15:05

    Mais uma do STF. Só nos traz insegurança jurídica. Destrói a coisa jugada, descondena criminosos e ainda cria leis novas. Jamais sairemos do terceiro mundo. Muito triste.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-03-01 08:57:05

    Decisões descoladas da realidade, típicas de quem vive em torres de marfim. Agora o congresso prepara-se a fazer o que melhor faz: criar remendos legislativos para problemas de fundo.


    Dalton

    2023-02-28 14:07:31

    Estão com pena de grandes grupos milionários de pagarem o que devem? Por isso estão cada vez mais ricos… é fácil ficar milionário no Brasil eles burlam tudo. Vai ter quebradeira, mas tem que pagar, lá fora todo mundo paga, centavo por centavo.


    Victor

    2023-02-28 10:45:45

    Não sou defensor do governo anterior, mas esse que chegou está indo com unhas e dentes atrás do dinheiro do contribuinte. As empresas, que de bobas nada tem, vão repassar todo o custo nas costas da população, que na sua maioria não tem a opção de fazer palestras para ampliar sua renda. Enquanto isso, os ministros do STF e o resto da classe política foi agraciada com um aumento em seus subsídios e benefícios.


    ARTHUR

    2023-02-27 15:34:21

    os acovardados, continuam covardes, mas agora perderam a vergonha na cara


    Marco Antonio Bosculo Pacheco

    2023-02-27 10:18:28

    Definitivamente o STF perdeu a imparcialidade e hoje, suas decisões são pautadas pelos interesses políticos de seus integrantes, em mostrar ao novo governo, sua total aderência aos interesses governamentais!! Danem-se as empresas e o povo!!!


    Ricardo Heurich

    2023-02-27 08:22:07

    Por que obedecer ao STF? No final é a melhor saída: como pode um tribunal anular decisão já tomada.


    Elvio Bernardes

    2023-02-26 09:18:52

    Coisa julgada tem garantia na CRFB. Lei nova, ainda que tenta em seu bojo o EFEITO EX TUNC não pode prejuducà-la. O STF, como guardião da constituição deveria saber muito bem disso.. Insegurança jurídica EsESPANTA investidores


    LUCIANO

    2023-02-25 15:22:24

    Quem ganha com esta insegurança jurídica ? Os advogados. Não vai dar certo NUNCA.


    Guilherme Maurício Monteiro

    2023-02-25 13:36:22

    Quem deve tem de pagar. Empresário que briga para não pagar imposto é desonesto ou incompetente (ou os dois juntos). Parabéns ao STF mais corajoso da história deste país. Está simplesmente fazendo o que tem de ser feito, para desespero da elite meia-boca metida a besta.



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