A farsa dos dados de saúde em Cuba
A denúncia de crimes contra a humanidade e escravidão apresentada contra os ditadores cubanos por causa da missões no exterior, como o Mais Médicos, afirma que muitos profissionais forjavam as estatísticas nos países em que trabalhavam, como o Brasil. O documento também diz que a manipulação de dados de saúde é a regra em Cuba....
A denúncia de crimes contra a humanidade e escravidão apresentada contra os ditadores cubanos por causa da missões no exterior, como o Mais Médicos, afirma que muitos profissionais forjavam as estatísticas nos países em que trabalhavam, como o Brasil.
O documento também diz que a manipulação de dados de saúde é a regra em Cuba. Segundo os 46 doutores entrevistados pelos advogados que elaboraram a denúncia, as mortes de bebês na ilha, mesmo com dias ou meses de vida, não são computadas como mortalidade infantil, e sim como abortos. "Os hospitais têm uma meta limite para os casos de mortalidade infantil e todas as mortes de bebês que passam dessa porcentagem obrigatória são falsificadas", diz a denúncia. Dessa maneira, o país consegue ficar bem nos relatórios da ONU.
Outra mentira é a de visitas ao médico. Segundo o governo, são realizadas 99 milhões de visitas médicas na ilha por ano. Isso significa que cada cubano, em média, vai 8,7 vezes ao ano para o médico (foto). "Esse número como média não tem paralelo e não é crível, porque ele indicaria uma pandemia em que todos os habitantes teriam de visitar um doutor a cada 42 dias, todos eles, todo o ano", diz a denúncia.
Segundo o relatório, mesmo democracias desenvolvidas do Ocidente não conseguem obter a média de 4 visitas por ano, mesmo para grupos da população que exigem mais atenção, como o de mulheres grávidas.
"Na verdade, populações rurais não apenas não têm uma atenção médica mínima, mas muitos habitantes precisam pensar quatro vezes antes de entrar em um meio de transporte que custa uma parte significativa do salário mensal de 20 dólares (para se deslocar até um hospital). Com uma média tão alta, de 8,7 visitas, os grupos de risco da população, como grávidas, doentes crônicos, desnutridos, feridos e outros teriam de fazer, em média, mais de 10 a 15 visitas por ano, talvez mais, para compensar", diz o texto.
"As estatísticas apresentadas por Cuba contradizem toda a lógica", conclui o material.
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Comentários (8)
Juan
2019-05-18 19:09:41A Mentira é a principal arma dos Comunistas, todos sabemos disso.
Jose
2019-05-18 17:30:13Notícia que vem a público por deslize da imprensa suja, que boicota o governo Bolsonaro. Estranho, só dão tiro no pé!!
Cildani
2019-05-18 06:37:35Como sempre Nesses Governos muita mentiras. E pousando de Socialistas etc. Muita Safadeza.
Alberto
2019-05-18 01:01:31alguém tinha dúvida sobre isso?
Marc
2019-05-17 21:59:37Mandem a Gleisi pra lá que ela dá um jeito ela adora a ditadura cubana,ela e a petralhada .
Francisco
2019-05-17 17:11:58Cadê o Joshua, mistura de José com xuxa, e outros esquerdinhas para comentar a maravilha do sus cubano
Ricardo GF
2019-05-17 16:36:27Nenhuma novidade aí: a mentira é a marca registrada da esquerdopatia.
Mauro
2019-05-17 16:35:03Os números dizem tudo!