Em depoimento, vigilante diz que ouviu agente gritar “aqui é Bolsonaro” antes de disparar
Uma vigilante afirmou em depoimento à Polícia Civil do Paraná que ouviu o agente penitenciário Jorge Guaranho (foto) gritar “aqui é Bolsonaro” pouco antes de atirar no tesoureiro do PT Marcelo Arruda, na semana passada. Daniele Lima dos Santos trabalhava na região da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu na noite do assassinato. Segundo disse, ela...
Uma vigilante afirmou em depoimento à Polícia Civil do Paraná que ouviu o agente penitenciário Jorge Guaranho (foto) gritar “aqui é Bolsonaro” pouco antes de atirar no tesoureiro do PT Marcelo Arruda, na semana passada.
Daniele Lima dos Santos trabalhava na região da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu na noite do assassinato. Segundo disse, ela ouviu vários gritos antes dos disparos.
“Ela relatou que prosseguiu com a ronda na rua e, então, avistou este veículo saindo bruscamente do local, o que causou estranheza. Disse que após certo tempo viu o mesmo veículo se aproximando em alta velocidade, sendo que teve que jogar sua motocicleta para o lado, pois percebeu que o condutor do automóvel não iria parar”, diz o relatório.
“Disse que, logo em seguida, ela passou a ouvir vários disparos de arma de fogo. Afirmou que o condutor do veículo vinha em direção à depoente e que se ela não tivesse jogado a motocicleta para a lateral, ele teria a acertado.”
Na sexta-feira, a polícia indiciou o agente penitenciário por homicídio duplamente qualificado, mas descartou motivação política no assassinato do petista.
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Comentários (1)
MARCOS
2022-07-17 19:07:50Esse é o país dos absurdos. Como assim, um boçal grita “ Aqui é Bolsonaro “, e não é crime político? Bolsonaro e Lula são o quê, cara pálida?