PCC pagou por assassinato de promotor paraguaio na Colômbia, diz polícia
A Polícia Nacional da Colômbia afirmou em uma coletiva de imprensa nesta terça, 7, que o Primeiro Comando da Capital, PCC, pagou para que um grupo matasse o promotor paraguaio Marcelo Pecci em Barú, uma praia perto de Cartagena, na Colômbia. Segundo o diretor da Polícia Nacional, o general Jorge Luis Vargas (foto), o PCC...
A Polícia Nacional da Colômbia afirmou em uma coletiva de imprensa nesta terça, 7, que o Primeiro Comando da Capital, PCC, pagou para que um grupo matasse o promotor paraguaio Marcelo Pecci em Barú, uma praia perto de Cartagena, na Colômbia.
Segundo o diretor da Polícia Nacional, o general Jorge Luis Vargas (foto), o PCC tinha sido contratado para matar Pecci no Paraguai.
Quando o PCC soube que Pecci estava na Colômbia, após sua esposa ter publicado uma foto nas redes sociais, o grupo contratou uma organização criminosa local.
Os oficiais colombianos afirmaram que o PCC pagou 2 bilhões de pesos colombianos, o equivalente a 500 mil dólares, para realizar o assassinato.
Na semana passada, cinco suspeitos foram detidos em Medellín por suposta conexão com o crime. Três são colombianos e dois, venezuelanos. Um dos venezuelanos foi acusado de ter atirado três vezes em Pecci e o outro, de pilotar o jet ski que levou o atirador até a praia onde estava a vítima.
Pecci era um promotor especializado em casos de crime organizado, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e financiamento de terrorismo. Além do PCC, ele já tinha investigado o Comando Vermelho e o grupo terrorista libanês Hezbollah.
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Comentários (4)
José
2022-06-08 10:57:42Especialista em PCC é o Skim Head togado
Antonio
2022-06-07 19:59:39tinha que partir do Brasil isso. No trafico ou na politica.
JOSE ARLINO PINHO
2022-06-07 18:07:38Essa mulher colocar nas redes sociais, onde uma pessoa que luta contra o crime organizado está , é muita burrice.
Rosele Sarmento Costa
2022-06-07 17:43:17Mais uma vítima da violência que quer calar a voz de quem enfrenta o crime organizado! Meus sentimentos à família! Aqui fica o meu apelo: preservem a privacidade de quem enfrenta constantemente o perigo!