Crusoé
08.12.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram

    Após sequência de cortes, BC eleva taxa básica de juros para 2,75% ao ano

    Após uma longa sequência de cortes, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu nesta quarta-feira, 17, elevar a taxa básica de juros de 2% para 2,75% ao ano. Trata-se do primeiro aumento da Selic desde 2015.  O colegiado entendeu que o atual cenário não exige "um grau de estímulo extraordinário" à economia. Em comunicado,...

    avatar
    Redação Crusoé
    2 minutos de leitura 17.03.2021 19:00 comentários 2
    Prédio sede do Banco Central que abriga o escritório da COAF atualmente
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR

    Após uma longa sequência de cortes, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu nesta quarta-feira, 17, elevar a taxa básica de juros de 2% para 2,75% ao ano. Trata-se do primeiro aumento da Selic desde 2015. 

    O colegiado entendeu que o atual cenário não exige "um grau de estímulo extraordinário" à economia. Em comunicado, o Copom ressaltou que "as expectativas de inflação passaram a se situar acima da meta".

    "Na avaliação do Comitê, uma estratégia de ajuste mais célere do grau de estímulo tem como benefício reduzir a probabilidade de não cumprimento da meta para a inflação deste ano, assim como manter a ancoragem das expectativas para horizontes mais longos. Além disso, o amplo conjunto de informações disponíveis para o Copom sugere que essa estratégia é compatível com o cumprimento da meta em 2022, mesmo em um cenário de aumento temporário do isolamento social", diz o texto.

    O colegiado adiantou que, na próxima reunião, prevista para o mês que vem, pretende realizar um ajuste "da mesma magnitude". "O Copom ressalta que essa visão para a próxima reunião continuará dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, e das projeções e expectativas de inflação", completou.

    A taxa Selic é um instrumento de controle usado pelo BC. Funciona da seguinte forma: se a inflação está alta ou há indicação de que ficará acima da meta, o Copom eleva a Selic. Assim, sobem os juros cobrados pelos bancos, com o encarecimento do crédito e o freio no consumo. Há redução do dinheiro em circulação e, logo, a inflação tende a cair. Contudo, quando as estimativas para a inflação estão alinhadas à meta, é possível reduzir os juros, estimulando a produção e o consumo.

    Mais cedo, o Ministério da Economia elevou a projeção de inflação para 2021, passando de 3,23% para 4,4%.

    Diários

    Paramount tenta atravessar negócio entre Netflix e Warner

    Redação Crusoé Visualizar

    "Resta ao BC cumprir seu papel", diz Meirelles

    Redação Crusoé Visualizar

    A chantagem indecente de Flávio Bolsonaro

    Duda Teixeira Visualizar

    Trump vai barrar venda da Warner Bros. para Netflix?

    Redação Crusoé Visualizar

    Sírios celebram um ano sem Bashar Assad

    João Pedro Farah Visualizar

    SorocaBannon está de volta

    Redação Crusoé Visualizar

    Mais Lidas

    A grande família Bolsonaro

    A grande família Bolsonaro

    Visualizar notícia
    Candidatura de Flávio Bolsonaro alcança 117 milhões nas redes

    Candidatura de Flávio Bolsonaro alcança 117 milhões nas redes

    Visualizar notícia
    Blindagem suprema

    Blindagem suprema

    Visualizar notícia
    Dançando com Maduro

    Dançando com Maduro

    Visualizar notícia
    Flávio Bolsonaro, a ‘candidatura laranja’ e o plano bananesco

    Flávio Bolsonaro, a ‘candidatura laranja’ e o plano bananesco

    Visualizar notícia
    Gilmar, Incitatus, a toga e o silêncio

    Gilmar, Incitatus, a toga e o silêncio

    Visualizar notícia
    O que Dias Toffoli quer esconder no caso do Banco Master?

    O que Dias Toffoli quer esconder no caso do Banco Master?

    Visualizar notícia
    “Se Bolsonaro lançar Flávio, vai aniquilar a direita novamente”, diz Janaina

    “Se Bolsonaro lançar Flávio, vai aniquilar a direita novamente”, diz Janaina

    Visualizar notícia
    SorocaBannon está de volta

    SorocaBannon está de volta

    Visualizar notícia
    Uma aula Master sobre por que o Brasil não cresce

    Uma aula Master sobre por que o Brasil não cresce

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    Banco Central

    Copom

    Selic

    taxa básica de juros

    < Notícia Anterior

    Justiça proíbe governo de divulgar campanhas que divirjam de estudos científicos

    17.03.2021 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    Pela primeira vez, Brasil contabiliza mais de 90 mil casos de Covid-19 em 24 horas

    17.03.2021 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    author

    Redação Crusoé

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (2)

    Jose

    2021-03-18 06:46:28

    A inflação estava baixa por causa da recessão. Com recessão ninguém consome, assim preços não sobem. No caso do Brasil, os preços estão subindo por causa da desvalorização do real e a retomada do consumo de algumas classes da sociedade pós-pandemia. Inflação alta pós-pandemia parece ser um fenômeno brasileiro.


    Jaime

    2021-03-17 22:30:28

    Os mais pessimistas venceram. Eu, particularmente, apostei numa taxa de 2,50%. Esses 0,25% foi surpresa. Significa, pro mercado, que as próximas altas NÃO seguem um ritmo linear. Que Deus nos ajude!


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (2)

    Jose

    2021-03-18 06:46:28

    A inflação estava baixa por causa da recessão. Com recessão ninguém consome, assim preços não sobem. No caso do Brasil, os preços estão subindo por causa da desvalorização do real e a retomada do consumo de algumas classes da sociedade pós-pandemia. Inflação alta pós-pandemia parece ser um fenômeno brasileiro.


    Jaime

    2021-03-17 22:30:28

    Os mais pessimistas venceram. Eu, particularmente, apostei numa taxa de 2,50%. Esses 0,25% foi surpresa. Significa, pro mercado, que as próximas altas NÃO seguem um ritmo linear. Que Deus nos ajude!



    Notícias relacionadas

    Paramount tenta atravessar negócio entre Netflix e Warner

    Paramount tenta atravessar negócio entre Netflix e Warner

    Redação Crusoé
    08.12.2025 13:23 3 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    "Resta ao BC cumprir seu papel", diz Meirelles

    "Resta ao BC cumprir seu papel", diz Meirelles

    Redação Crusoé
    08.12.2025 10:44 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    A chantagem indecente de Flávio Bolsonaro

    A chantagem indecente de Flávio Bolsonaro

    Duda Teixeira
    08.12.2025 08:22 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Trump vai barrar venda da Warner Bros. para Netflix?

    Trump vai barrar venda da Warner Bros. para Netflix?

    Redação Crusoé
    08.12.2025 08:06 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso