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    Edição 007

    O senhor da reforma

    Um dos entusiastas da reforma trabalhista, o ministro Ives Gandra Martins Filho tem sido atacado por colegas por defender as mudanças na legislação que, acredita, ainda vão ajudar a diminuir o desemprego

    Crusoé
    10 minutos de leitura 15.06.2018 03:45 comentários 10
    Ives Gandra da Silva Martins Filho: alvo do sindicalismo de toga (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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    O ministro Ives Gandra Martins Filho, de 59 anos, presidiu o Tribunal Superior do Trabalho (TST) entre fevereiro de 2016 e fevereiro deste ano. Cotado para assumir a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF), ele foi bombardeado por suas posições em relação ao divórcio, à homossexualidade e à posição da mulher no casamento. Acabou preterido. A vaga ficou com Alexandre de Moraes. Depois, Ives voltou a ser alvo por causa da sua defesa da reforma trabalhista, da qual foi um dos articuladores. Em maio deste ano, após uma entrevista em que disse que a Justiça do Trabalho pode acabar em razão da resistência de magistrados à reforma, viu-se declarado "persona non grata" durante um congresso de juízes trabalhistas. Foi defendido por centenas de outros magistrados que não pertencem ao chamado "sindicalismo de toga". Em entrevista a Crusoé, no seu gabinete repleto de imagens de Jesus Cristo e com remissões a símbolos medievais (ele é estudioso da época e autor de um livro sobre a trilogia “O Senhor dos Anéis"), o ministro discorre sobre a reforma e diz que ela ajudará a baixar o desemprego depois que o STF julgar as ações que questionam a sua constitucionalidade.

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    Comentários (10)

    Haroldo

    2018-07-07 10:57:41

    A legislação trabalhista brasileira só beneficia advogados do setor, sindicalistas e a burocracia do estado encastelada na justiça do trabalho. Os tais benefícios ao trabalhador são como o cachorro correndo atrás do próprio rabo. Sou comerciante e reluto bastante na hora de contratar funcionários, pois me custam muito e ganham pouco.


    CRISTIANA

    2018-06-30 10:45:43

    Pluralidade sindical já, aí sim, cada trabalhador escolhe seu legítimo representante sindical e contribui para aquele que conseguir mais vantagens para sua categoria, melhores acordos coletivos. Unicidade sindical é coisa de ditadura. Por quê não alteraram também para pluralidade sindical? Medo? Manutenção de privilégios?


    Jonas

    2018-06-21 19:11:35

    Os opositores não entendem que a justiça e um serviço a sociedade e, se este não atende as aspirações desta sociedade, há sim que mudar. É o Senhor Ives Gandra é um homem digno para propor mudanças, uma que ele não quer sequestrar a justiça do trabalho para si e para seus amigos!


    WALTER

    2018-06-21 11:26:36

    Sempre existirá empresário com má fé. Existe também o erro involuntário (imaginem a quantidade de leis e afins na CLT, e, quantas páginas tem). Mas, ali , tirando o que disse acima, tudo consome e nada produz. A maioria dos advogados trabalhistas que viviam desta aberração, terão de mudar de profissão. Disse de profissão e não de outra área do direito. Era tudo muito fácil. A parte pensante estagnou. Pedra que rola não cria limo. Ali a pedra nunca rolava.


    MARILDA

    2018-06-21 10:45:56

    Embora os salários no Brasil da classe produtiva seja baixo , se torna inviável o registro do empregado que dobra o custo com impostos . O trabalho informal cresce ,com a ganância do governo .


    Marco

    2018-06-18 16:17:52

    Excelente e esclarecedora entrevista. O entrevistado mostra-se profundo conhecedor das relações advindas da atividade laboral, com uma visão moderna e abrangente voltada ao desenvolvimento econômico e social. Congratulações.


    HUMBERTO

    2018-06-17 21:01:45

    Ótima entrevista... Aprendendo cada vez mais...


    Claudio Moura Brasil

    2018-06-17 17:55:54

    O Brasil é um país com leis flexíveis e muitos advogados espertos. Qualquer evolução em qualquer matéria haverá sempre resistência, e a reforma trabalhista é uma delas que só é mencionada como pseudo programa de governo como o são a Tributária, a Fiscal e a Previdenciária que nunca saem do papel.


    Milton

    2018-06-17 00:43:05

    190 sindicatos, hein, que beleza.


    Izabel

    2018-06-16 23:14:22

    O maior ganho da reforma trabalhista acabar com o imposto sindical. Esse era um grande guarda-chuva que abrigava vagabundos que sem trabalhar exploravam os trabalhadores, se o Congresso serviu para aprovar a reforma por que o STF tem de palpitar? Porque quem perdeu a boquinha não se conforma. Que arrumem trabalho, não somos obrigados a sustentar vagabundos.


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    Comentários (10)

    Haroldo

    2018-07-07 10:57:41

    A legislação trabalhista brasileira só beneficia advogados do setor, sindicalistas e a burocracia do estado encastelada na justiça do trabalho. Os tais benefícios ao trabalhador são como o cachorro correndo atrás do próprio rabo. Sou comerciante e reluto bastante na hora de contratar funcionários, pois me custam muito e ganham pouco.


    CRISTIANA

    2018-06-30 10:45:43

    Pluralidade sindical já, aí sim, cada trabalhador escolhe seu legítimo representante sindical e contribui para aquele que conseguir mais vantagens para sua categoria, melhores acordos coletivos. Unicidade sindical é coisa de ditadura. Por quê não alteraram também para pluralidade sindical? Medo? Manutenção de privilégios?


    Jonas

    2018-06-21 19:11:35

    Os opositores não entendem que a justiça e um serviço a sociedade e, se este não atende as aspirações desta sociedade, há sim que mudar. É o Senhor Ives Gandra é um homem digno para propor mudanças, uma que ele não quer sequestrar a justiça do trabalho para si e para seus amigos!


    WALTER

    2018-06-21 11:26:36

    Sempre existirá empresário com má fé. Existe também o erro involuntário (imaginem a quantidade de leis e afins na CLT, e, quantas páginas tem). Mas, ali , tirando o que disse acima, tudo consome e nada produz. A maioria dos advogados trabalhistas que viviam desta aberração, terão de mudar de profissão. Disse de profissão e não de outra área do direito. Era tudo muito fácil. A parte pensante estagnou. Pedra que rola não cria limo. Ali a pedra nunca rolava.


    MARILDA

    2018-06-21 10:45:56

    Embora os salários no Brasil da classe produtiva seja baixo , se torna inviável o registro do empregado que dobra o custo com impostos . O trabalho informal cresce ,com a ganância do governo .


    Marco

    2018-06-18 16:17:52

    Excelente e esclarecedora entrevista. O entrevistado mostra-se profundo conhecedor das relações advindas da atividade laboral, com uma visão moderna e abrangente voltada ao desenvolvimento econômico e social. Congratulações.


    HUMBERTO

    2018-06-17 21:01:45

    Ótima entrevista... Aprendendo cada vez mais...


    Claudio Moura Brasil

    2018-06-17 17:55:54

    O Brasil é um país com leis flexíveis e muitos advogados espertos. Qualquer evolução em qualquer matéria haverá sempre resistência, e a reforma trabalhista é uma delas que só é mencionada como pseudo programa de governo como o são a Tributária, a Fiscal e a Previdenciária que nunca saem do papel.


    Milton

    2018-06-17 00:43:05

    190 sindicatos, hein, que beleza.


    Izabel

    2018-06-16 23:14:22

    O maior ganho da reforma trabalhista acabar com o imposto sindical. Esse era um grande guarda-chuva que abrigava vagabundos que sem trabalhar exploravam os trabalhadores, se o Congresso serviu para aprovar a reforma por que o STF tem de palpitar? Porque quem perdeu a boquinha não se conforma. Que arrumem trabalho, não somos obrigados a sustentar vagabundos.



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