Com uma mensagem falsa circulando nas redes sociais, elas afirmavam que o WhatsApp seria bloqueado em todo o país. Além disso, atribuíam à Polícia Civil em linguagem formal.
Fornecendo dados de contato oficiais, disque denúncia e site institucional. Se tratando de uma fake news, a justificativa era sobre uma investigação de crimes virtuais e o descumprimento de ordens judiciais pelo WhatsApp.
Sem respaldo legal ou institucional, a história não passava de uma reciclagem de boatos antigos que já circulavam em outras ocasiões.
A mentira que ganhou força
Nenhuma decisão judicial foi validada ou emitida para bloquear o WhatsApp no Brasil. Tampouco a Polícia Civil fez qualquer comunicado oficial. O conteúdo falso buscava parecer legítimo, principalmente por meio de termos técnicos e apelo ao medo e à urgência, induzindo os usuários.
Fazendo com que eles compartilhassem rapidamente a informação falsa sobre o WhatsApp, a tática consistia em simular uma autoridade para aumentar a credibilidade do boato. Para identificar esse tipo de desinformação, é importante verificar a fonte da mensagem. Órgãos como a Polícia Civil e o Judiciário não usam o aplicativo para anunciar decisões.
Todas essas informações são divulgadas apenas por canais oficiais e veículos jornalísticos, onde um bloqueio do WhatsApp é difícil de acontecer. Sem essa medida nacional, o alerta recente é falso e não deve ser repassado para outros usuários. Ao ter sido rapidamente espalhada por grupos de conversas, preocupou muitos.
Confundindo e estimulando o compartilhamento, esse tipo de mensagem é somente uma reciclagem de mentiras antigas. Por isso, é importante procurar por informações concretas, onde elas direcionarão e informarão se baseando em fatos. Muitas pessoas dependem do WhatsApp para uso pessoal e profissional, o que impactaria seu uso.
Alimentando um pânico desnecessário, o bloqueio falso do WhatsApp foi alarmista e colocou como se as informações viessem de sites oficiais. Podendo comprometer o acesso à informação, é essencial evitar esse tipo de conteúdo. A desinformação também pode ser combatida com a responsabilidade individual de não compartilhar sem as devidas confirmações.