Um jovem britânico teve suas férias atrapalhadas por um erro. Kieran Harris estava indo para a Europa, onde foi proibido de voar com a easyJet até 2031.
Tendo um engano, a sanção foi aplicada pela companhia aérea após eles confundirem sua identidade com a de outro homem.
Com mesmo nome e data de nascimento, ele foi acusado de comportamento agressivo em um voo anterior. Harris recebeu a notícia um dia antes de sua viagem.
Os problemas
Não sendo a primeira vez que Kieran sofre as consequências, outra também foi pela identidade. Em uma ocasião, a polícia invadiu a casa do jovem com coletes à prova de balas, onde acreditavam que ele era um criminoso. Ao ser confundido em um acidente de trânsito, dados pessoais causaram um transtorno para ele.
Além de ser proibido de voar, a situação anterior só foi resolvida ao enviar uma foto de passaporte. Tendo a easyJet que reconheceu o erro, Harris foi liberado para embarque e análise de documentos. Ao afirmar que agiu de boa-fé, pediu desculpas ao jovem e prometeu compensá-lo.
Pensando em evitar futuros problemas, o jovem ficou abalado emocionalmente pelas situações, cogitando até mudar de nome para não ter problemas semelhantes. Órgãos de segurança e companhias áreas contam com esse grande obstáculo, onde a coincidência de dados pode causar constrangimentos.
Estresse emocional e até riscos de segurança pessoal podem dificultar, principalmente quando existe a importância de sistemas mais precisos e criteriosos. Evitando penalizações injustas, nome e data de nascimento podem impactar diretamente a vida de pessoas com esses erros.
Por mais que se tenha avanços na tecnologia e bancos de dados atuais, eles ainda podem falhar na hora de verificações. Gerando consequências absurdas, vai além do que um simples transtorno. Para o jovem, essas falhas não só comprometeram, mas também o expuseram a situações traumáticas e humilhantes. A responsabilidade das empresas deve ser questionada, onde erros não podem causar essas falhas administrativas.