Na tentativa de ter Messi e Cristiano Ronaldo jogando juntos na Arábia Saudita, Al-Ahli já iniciou negociações com o argentino. Seu contrato com o Inter Miami se encerra em dezembro de 2025.
Com informações do jornal L’Équipe, a diretoria saudita quer fazer “o que for preciso” para fechar o acordo. Podendo reencontrar CR7, que atualmente joga pelo Al-Nassr, Lionel pode se transferir.
Acontecendo há semanas, conversas entre Messi e Al-Ahli já rolavam na segunda tentativa para tentar convencer o jogador. Quando deixou o PSG em 2023, o mesmo clube tentou levá-lo, mas o camisa 10 optou pelos Estados Unidos.
Craques podem voltar a se enfrentar, mas dessa vez em outro continente
Tendo contrato vigente, ainda não houve acordo para a renovação com o Inter Miami, podendo aumentar as chances de saída de Lionel Messi. Ambição e força surgem para tentar levar o jogador ao Al-Ahli. Com dois títulos em sua passagem pelo clube da Flórida, o argentino conquistou o Supporter’s Shield e a Copa da Liga.
Pensando na Major League Soccer, a principal competição do país, Messi pode disputar. Caso vá para o Al-Ahli, poderá enfrentar CR7 na liga saudita. Reacendendo uma das maiores rivalidades do futebol, seria a primeira vez que ambos jogariam no mesmo campeonato fora da Europa.
Em clubes rivais no Oriente Médio, Messi e Cristiano Ronaldo podem protagonizar novos capítulos. Marcando gerações, duelos entre os dois ficaram marcados na história dos confrontos entre Real Madrid e Barcelona. A expectativa é de que isso agora ganhe um novo embate, mas na Arábia Saudita.
O possível reencontro já movimenta o cenário esportivo. Pensando em consolidar o país como uma grande potência no futebol, a estratégia é ter Messi. Após CR7 ir jogar no Al-Nassr, o campeonato ganhou novos olhares. Tendo ambos à disposição, isso geraria ainda mais patrocinadores, torcedores e transmissões.
Com impacto esportivo, a disputa entre Messi e Cristiano Ronaldo no Oriente Médio pode ter um peso simbólico. Mostrando que a rivalidade entre eles continua viva, mesmo fora da Europa, seria emblemático. Talento e competitividade ainda podem definir uma geração.