Existe a possibilidade de um meteoro atingir a Terra em 2032, apesar de a chance real de colisão ser baixa. Debates sobre esse assunto são populares, incluindo a descoberta do meteorito 2024 YR4. Ele foi identificado por cientistas, tendo acompanhamentos feitos pela NASA. Podendo levantar questões sobre seus riscos futuros, o preparo da humanidade é essencial.
Com a probabilidade de 2,3%, a chance é baixa. Apesar disso, especialistas se mantêm em alerta com o meteoro. Estudos apontam um “corredor da morte”, designando uma faixa teórica do planeta em caso de colisão. América do Sul, Ásia e África podem ser considerados potenciais para o risco. Mais preocupante, só para Paquistão, Colômbia e Índia.
Lembrando eventos históricos, tendo como exemplo a explosão de Tunguska em 1908, o impacto pode ser intenso. Ondas de choque podem ser sentidas em muitos continentes. Servindo também como um alerta, os efeitos reais do meteoro podem causar danos diretos à superfície terrestre.
Riscos e previsões
Durante uma operação do Projeto Catalina Sky Survey, financiado pela NASA, o meteorito 2024 YR4 foi localizado. Desde então, sua descoberta, além do tamanho e velocidade, chamou atenção. Com riscos remotos, a prioridade está nas atualizações diante de sua trajetória.
Podendo conter alterações no curso do meteoro, variações, mesmo que mínimas, podem interferir na aproximação com o planeta. Simulações, cálculos estão entre as ações feitas com frequência. Com o propósito de ter mais precisão, a necessidade está no risco que futuramente pode ocorrer.
Improvável, diferentes cenários são analisados. Isso, contando com toda a trajetória já identificada do meteoro. Oceanos e áreas povoadas podem entrar nessas estimativas, com consequências a depender da localização exata. Apesar dessas informações, tudo ainda não passa de uma possibilidade, principalmente dando margem para a incerteza.
Assim como Tunguska, a destruição pode ser feita em grande escala através de um meteoro. Podendo atingir milhares de quilômetros, os efeitos podem se estender a diversas partes do mundo. Manter o monitoramento espacial é importante, definindo estratégias para uma possível prevenção.