A empresa de internet da SpaceX, a Starlink, fez o anúncio de uma nova medida. Com a conexão sendo bloqueada em garimpos ilegais na Amazônia, o acordo foi firmado com o Ministério Público (MPF). Investigações localizaram o uso feito por criminosos em áreas protegidas.
Tal decisão se prova como uma medida direta por ações que podem evitar crimes ambientais, além da violação de direitos indígenas. A internet Starlink vinha sendo usada para facilitar atividades ilícitas na floresta. Firmando o compromisso, a empresa também passará a colaborar com as autoridades.
Medidas de rastreamento, exigência de documentos e o bloqueio em lugares suspeitos serão feitos. Marcando um avanço necessário, também pode ajudar a responsabilizar outras empresas no ramo da tecnologia, principalmente em assuntos socioambientais.
Como é possível impedir o uso indevido da Starlink?
Tendo como estratégia um controle rigoroso, a ativação através da Starlink será feita com novos terminais na Amazônia Legal. Para a conexão ser devidamente utilizada, somente em 2026 o serviço será instalado. Com a apresentação de documentos como comprovante de residência, identidade, firmando o compromisso com a legalidade.
Podendo evitar dados falsos ou “laranjas”, o sistema da Starlink de rastreamento utilizará a exata localização com os equipamentos em pleno funcionamento. Caso seja identificado algo suspeito, o serviço será bloqueado imediatamente. Não será necessária uma decisão judicial.
O compromisso da Starlink também será com as autoridades brasileiras. Dados de localização e de usuários serão repassados para os setores indicados, reforçando o uso devido. Ações de fiscalização serão facilitadas, combatendo crimes ambientais. A cooperação ajudará o governo com o aperfeiçoamento de outras medidas.
Sendo assim, as antenas da Starlink apreendidas serão direcionadas para projetos sociais, além de instituições públicas da região. Evitando o desperdício de equipamentos, ajudará a fortalecer a presença em lugares isolados. Com isso, levando internet a comunidades e locais que realmente precisam do acesso para a educação.