Um eclipse solar deixará o mundo na escuridão no dia 2 de agosto de 2027. Por mais de seis minutos, ele será o mais longo visível desde 1991.
Sem repetição do fenômeno até 2114, ele poderá ser observado em três continentes. Resultando em uma rara combinação, terá a Terra no afélio e a Lua no perigeu, onde a sombra cruzará o Equador.
Prolongando sua duração para mais do dobro habitual, o fenômeno será visualizado ao longo de um estreito corredor de 270 km, passando por Marrocos, Espanha, Egito e Arábia Saudita.
Condição astronômica
Luxor será uma das cidades, onde áreas próximas com o sul da Itália vão testemunhar o fenômeno apenas de maneira parcial. Indo além de um espetáculo visual, o eclipse é um evento global. Com iniciativas culturais e científicas em vários lugares, algumas organizarão oficinas educativas.
Também oferecendo pacotes turísticos, o fenômeno mobilizará. Para aproveitar com segurança, é importante estar em uma rota da totalidade, além de usar óculos de proteção apropriados. O eclipse não se destacará somente pela sua duração, mas também pela precisão do alinhamento celestial.
Permitindo uma experiência única, a proximidade da Lua à Terra, combinadas, terá distância maior ao Sol. Criando uma sombra lunar, o fenômeno se moverá lentamente, dando ampliação em locais privilegiados. Sendo considerado raro, o eclipse traz a complexidade e as distâncias cósmicas.
O trajeto do fenômeno será em grandes centros urbanos, onde as regiões históricas facilitarão o acesso para a observação. Promovendo uma maior compreensão do fenômeno, seu impacto será no conhecimento astronômico. Além disso, o eclipse movimentará a economia local, atraindo diversos observadores.
Sendo uma oportunidade excepcional, o fenômeno envolverá ciência, turismo e cultura. A combinação de fatores será de vasta área de visibilidade, onde um marco será lembrado por gerações. Dando atenção à rota, e às recomendações de segurança, é fundamental aproveitar o máximo dessa experiência inesquecível.