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Estudo alerta: Ondas emitidas por roteadores Wi-Fi e celulares podem ser cancerígenos

Por Milena Armando
18/08/2025
Em Geral
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Estudo alerta: Roteadores Wi-Fi e celulares prejudicam pessoas e animais

Foto: Olhar Digital

Um estudo do Instituto Politécnico Nacional (IPN) no México investiga os impactos das ondas eletromagnéticas na saúde, destacando preocupações sobre o bem-estar humano. 

A pesquisa analisou mais de 300 ratos expostos a frequências de 860 MHz e 2,5 GHz, típicas de celulares e roteadores WiFi. Os investigadores detectaram um aumento no estresse oxidativo e indicadores de danos ao DNA, oferecendo um novo olhar sobre os potenciais perigos clínicos dessas ondas.

De acordo com o estudo, os ratos apresentaram danos testiculares e alterações neuropsiquiátricas. Resultados indicam que a exposição prolongada a essas ondas pode gerar efeitos adversos.

Implicações na saúde física e mental

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica os campos eletromagnéticos de radiofrequência como possivelmente cancerígenos para humanos, ressaltando a importância de estudos adicionais. 

Com a dependência crescente de dispositivos eletrônicos, mitigar a exposição se apresenta como um grande desafio. No entanto, pequenas mudanças podem ser implementadas para melhor precaução. Evitar o uso prolongado de celulares próximos à cabeça e desligar roteadores WiFi à noite são medidas recomendadas.

Além dos impactos físicos, a exposição contínua pode interferir no sistema nervoso. A pesquisa do IPN sugere uma ligação entre ondas eletromagnéticas e alterações neuropsiquiátricas. 

Estudos e repercussões futuras

O uso de celulares, micro-ondas e laptops continua a levantar questões sobre os efeitos acumulativos da radiação não ionizante. A OMS reconhece que, embora essas radiações não sejam ionizantes como os raios-X, os impactos de longo prazo ainda estão sob suspeita e vigilância científica.

A pesquisa do IPN destaca a relação complexa entre inovação tecnológica e saúde humana. Os pesquisadores se esforçam para desenvolver práticas eficazes de prevenção contra os potenciais riscos de ondas eletromagnéticas. 

Tags: ondas eletromagnéticassaúde
Milena Armando

Milena Armando

Jornalista, redatora e revisora.

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Reprodução: Agência Brasil (Marcelo Camargo)

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