Mesmo que a vitamina D não atinja diretamente o estômago, a falta dela pode agir negativamente em outros distúrbios que podem resultar em deficiências.
Com isso, a ausência dela também pode causar fragilidade nos ossos e desconfortos musculares.
Em bebês, por exemplo, é necessária a suplementação da vitamina D, pois somente o leite materno não é capaz de suprir as necessidades.
A influência dela no bem-estar
Podendo ingerir, as pessoas podem fazer o uso da vitamina D por meio de injeções ou via oral. Melhorando até mesmo processos do sistema digestivo, especialmente a absorção de cálcio e fósforo, o ergocalciferol e o colecalciferol são fundamentais. O primeiro, por sua vez, usa como base plantas. Já o outro é desenvolvido quando a pele tem contato com o sol.
Além disso, a vitamina D é armazenada principalmente no fígado. Com isso, a D2 e D3 só são metabolizadas pelo órgão, quando o composto, em sua especificação, faz a ativação do calcitriol. Com isso, é possível que se promova a absorção do fósforo e do cálcio no intestino.
Eles, em relação à vitamina D, são minerais de incorporação facilitada. Indo além, chegam até os ossos, deixando-os mais fortes. Por isso, o calcitriol serve para estimular o desenvolvimento, incluindo toda a reparação dos ossos. Mesmo com seus benefícios, ainda não colabora no combate ao câncer de mama e muito menos à leucemia.
Sobre isso, a vitamina D também não colabora contra doenças do coração e nem depressão. Sua forma ativa pode ser tomada adequadamente, facilitando outras funções do corpo humano. Para melhores resultados, ela deve ser ingerida com outro complemento, como alguma gordura.
Portanto, mesmo que a vitamina D não atue diretamente no estômago, ela precisa ser incorporada na rotina. Consultar um médico com frequência ajuda a entender as necessidades individuais. Seguindo suas recomendações, a saúde e o bem-estar serão promovidos.