Na Ilha de Páscoa, existem estátuas humanas esculpidas em tufo vulcânico, sendo uma pedra macia que sofre com a erosão causada pelo vento, chuva e maresia.
Inacabados, os moais na pedreira do vulcão Rano Raraku contam com outros que estão em posicionamento em plataformas de pedras chamadas ahu.
Tais esculturas foram feitas entre 1100 e 1600 d.C. pelos ancestrais polinésios, pensando em uma homenagem aos antepassados e líderes.
Desafios e esforços
A preservação dos moais é uma luta urgente diante do impacto crescente nas mudanças climáticas, onde elas aceleram a degradação das estátuas na Ilha de Páscoa. Chuvas intensas, secas, incêndios recentes e até colisões ameaçam o patrimônio cultural, considerado pela Unesco um dos mais afetados globalmente.
Pensando em enfrentar isso, esforços modernos incluem o uso de drones para escaneamento 3D, onde os moais passam por tratamentos químicos por especialistas italianos. A reconstrução na Ilha de Páscoa conta com muros de contenção para proteger as plataformas costeiras, enquanto a comunidade local busca equilíbrio na conservação.
Entendendo o ciclo natural de vida das estátuas moais, o debate está entre preservar ou deixar elas sucumbirem na Ilha de Páscoa. Outros defendem a proteção rigorosa, como símbolo vital da identidade e motor econômico do turismo. Projetos querem combinar a conservação, usando tecnologia e incentivo à continuidade das tradições artísticas.
Não sendo somente estátuas antigas, os moais são um elo vivo entre passado e presente, onde se reflete a cultura do povo da Ilha de Páscoa. A deterioração se agrava e vai além da erosão causada pelo tempo, onde o desgaste é visto nas esculturas. O patrimônio deve ser preservado, onde é inestimável para gerações futuras.
Com esses desafios, a preservação dos moais é uma conexão com a identidade cultural. Mantendo viva a memória, além das tradições ancestrais, precisa-se assegurar que a cultura continue a prosperar. Sendo um assunto de alta complexidade, é importante equilibrar, onde a união de esforços garantirá que as histórias continuarão sendo contadas no futuro.