Pensado para facilitar a construção de pequenos negócios no Brasil, o Microempreendedor Individual (MEI) dá acesso a diversos benefícios.
Ainda em R$ 81 mil como faturamento anual, o controle rigoroso é para evitar problemas legais. Caso ultrapasse esse teto, o resultado é na saída automática, além de outras obrigações tributárias.
Erros comuns acontecem, onde MEis devem tomar atenção com os documentos e obrigações fiscais. Tendo o pagamento do DAS e a declaração anual (DASN-SIMEI), ambas devem ser cumpridas.
Descuidos que podem comprometer
Negligenciando a emissão de nota fiscal ao prestar serviços a outras empresas, MEIs podem ser multados e comprometer a credibilidade do seu serviço. Outro deslize que geralmente acontece é o de confundir as finanças pessoais com as da empresa. Isso pode gerar muita dor de cabeça.
Observando as regras diante das atividades permitidas, a contratação de funcionários e os sinais de crescimento, esses devem ser bem analisados. Sendo o mais ideal nesse caso migrar para o regime de uma microempresa, a segurança jurídica não passará por sustos.
Ao cumprir a essencialidade para manter a formalidade do MEI, o profissionalismo do negócio está em jogo. Tomar atenção às exigências legais em cada tipo de transação também é necessário. Contendo contas bancárias separadas, o organizar do dinheiro facilita a entrada e saída no caixa.
Um dos aspectos fundamentais é a saúde do negócio, onde a disciplina deve ser alcançada. Fazendo o acompanhamento do ritmo de crescimento da empresa, limitações também serão vistas. Caso seja necessária mais uma contratação, essa deve ser feita de maneira a assegurar o MEI.
Pequenos descuidos podem gerar grandes consequências, sendo elas multas ao MEI. Buscar orientação é o indicado, onde o aconselhamento de um profissional qualificado garantirá a tranquilidade em uma trajetória empreendedora. Sendo assim, um contador pode fortalecer a gestão do negócio desde o início.