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Em uma ação radical, governo proíbe a venda de refrigerantes no país, dando um fim à era de Coca-Cola

Por João Carlos Gomes
04/09/2025
Em Geral
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Foto: James Yarema/Unsplash

Foto: James Yarema/Unsplash

Os refrigerantes costumam figurar entre os piores exemplos de produtos alimentícios ultraprocessados, já que oferecem pouquíssimos nutrientes e estão associados a diversos riscos à saúde.

Contudo, por conta das grandes quantidades de açúcar e cafeína presentes em sua composição, bem como pela experiência sensorial causada pelo gás, os refrigerantes apresentam um alto potencial de causar dependência.

E este fator é especialmente preocupante entre crianças e adolescentes, já que o cérebro em desenvolvimento é mais sensível a alterações provocadas por tais substâncias.

Com o objetivo de enfrentar o problema, o governo do México tomou uma decisão drástica, mas efetiva, optando por vetar a venda e a propaganda de alimentos ultraprocessados e bebidas açucaradas dentro das escolas.

O país já havia tentado promover a educação nutricional, destacando a importância de uma alimentação equilibrada. Porém, diante da falta de resultados concretos, o governo considerou necessário adotar medidas mais rígidas.

Mudanças na oferta de alimentos escolares: entenda a medida adotada pelo México

O programa do governo do México não se limita a vetar refrigerantes e alimentos ultraprocessados. Com o objetivo de promover uma alimentação mais saudável nas escolas, o país implementou as seguintes mudanças:

  • Promoção de alternativas saudáveis: o cardápio escolar deve incluir alimentos naturais, sazonais e locais, com foco em frutas, vegetais, sementes e água pura, descartando alimentos processados;
  • Incentivo à hidratação: a água deve ser promovida como a principal escolha de bebida;
  • Supervisão das áreas de preparação de alimentos: foram estabelecidos padrões rigorosos de saúde e segurança para as áreas onde a comida é preparada;
  • Programas de educação nutricional: criados para fortalecer a educação em saúde nas comunidades escolares e promover escolhas alimentares saudáveis;
  • Adesão dos fornecedores: o cumprimento das regras também é obrigatório para os fornecedores, que podem ser multados caso não se adequem às normas.

Para reforçar a implementação das diretrizes, o governo ainda investiu em campanhas massivas, divulgadas via TV e rádio, bem como em materiais educativos para funcionários de escolas , vendedores de alimentos e famílias.

João Carlos Gomes

João Carlos Gomes

Jornalista, criador de conteúdo e músico independente nas horas vagas.

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