Sendo uma condição digestiva, a intolerância à lactose é bem comum e afeta milhões de pessoas. Com níveis diversificados de sensibilidade, trata-se da dificuldade que o organismo encontra para digerir certos alimentos. Um tipo de açúcar presente no leite e em seus derivados é capaz de causar problemas.
A limitação também está relacionada à insuficiência de enzima lactase, sendo que ela pode quebrar a lactose em moléculas, facilitando a absorção. Quando a digestão não acontece adequadamente, diversos sintomas podem se tornar incômodos para o indivíduo.
Tendo origem genética, também pode ser desenvolvida com o tempo. Comum em adultos e idosos, a presença da lactose passa pelo intestino grosso, onde ocorre a fermentação de bactérias. Todo o processo provoca inchaço, gases, cólicas, além de outros problemas digestivos.
Como ela afeta o organismo
Atrapalhando a qualidade de vida, populações específicas contam com a maior propensão ao problema com a lactose. Por isso, tem o indicativo de influência hereditária em diversos casos. A depender da quantidade ingerida, o grau varia de pessoa para pessoa.
Diarreia, dores no abdômen, flatulência e náuseas são causadas pela intolerância à lactose, podendo chegar a situações severas. Perda de peso e desidratação aparecem pela má absorção, onde os nutrientes não foram bem consumidos. Diagnósticos servem para evitar complicações maiores, além de garantir o bem-estar.
Indo além dos sintomas físicos, a lactose pode impactar rotinas e alimentações. Adaptações devem ser feitas, incluindo uma dieta balanceada, dando atenção aos rótulos dos produtos. Versões sem a presença da lactose podem ser encontradas, acrescentando alternativas vegetais.
Soja, aveia e leite de amêndoas são opções seguras, onde bem orientadas, contribuem para o equilíbrio de uma alimentação saudável. Com os sintomas reduzidos, o acompanhamento médico ainda se faz necessário, tendo a regularidade de exames específicos. Viver bem, mesmo que com essa intolerância, é possível sem abrir mão da qualidade.