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Derretimento do solo milenar pode liberar perigos desconhecidos

Por Gabriela Santos
11/07/2025
Em Geral
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Reprodução: Pexels

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O permafrost se configura como um solo que permanece congelado por pelo menos dois anos consecutivos. Cobrindo cerca de 25% do hemisfério norte, tem boa presença no Tibete, Sibéria, Groenlândia, Canadá e Alasca.

Tendo matéria orgânica milenar, é capaz de aumentar a temperatura, até mesmo de camadas mais profundas, liberando gases estufa com metano e dióxido de carbono.

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O processo desse solo milenar pode alimentar um ciclo perigoso, acelerando ainda mais o aquecimento global.

Ameaça ao planeta

O derretimento do permafrost pode trazer ameaças biológicas, principalmente com vírus e bactérias pré-históricas, inativas por dezenas de milhares de anos. Cientistas já conseguiram identificar microrganismos com até 400 mil anos nesses solos, dando a possibilidade do retorno de doenças extintas.

Preocupando a comunidade científica, o solo milenar exige grande urgência do problema. Além de riscos sanitários e climáticos, o derretimento do permafrost afeta regiões inteiras. Cidades como Yakutsk podem enfrentar colapsos, além de instabilidade do solo. Estudos recentes indicam que a perda pode ser mais rápida do que se pensa, com apenas 2 ºC de aumento global.

Tendo o desaparecimento dele de até 40%, é importante proteger o solo gelado para o equilíbrio do planeta. Liberando grandes volumes de água, o solo milenar pode alterar o ciclo hidrológico das regiões afetadas. Causando inundações repentinas, também afeta a qualidade de recursos hídricos locais.

Em termos econômicos, o derretimento do permafrost pode elevar e demandar investimentos maiores para garantir a segurança. Podendo sofrer com a interrupção de atividades, a economia regional também se prejudicará quanto à exploração de recursos naturais.

Sendo um desafio para a ciência, o monitoramento do permafrost se dá pela extensão e o difícil acesso nas áreas afetadas. Tecnologias como imagens de satélite podem ser usadas, além de sensores remotos, para mapear e analisar o avanço. Investir em pesquisas é fundamental, especialmente para antecipar riscos e desenvolver estratégias mais eficazes para adaptação.

Gabriela Santos

Gabriela Santos

Jornalista que atua com a produção de conteúdo em temas diversos, aproximando o leitor por meio de informações que refletem o cotidiano.

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