Suspendendo a fabricação do creme dental Total Prevenção Ativa Clean Mint, a Colgate-Palmolive recebeu mais de 1.200 queixas sobre reações registradas na Anvisa. A medida, até então, válida por 90 dias, a começar em março de 2025. Tendo prorrogação indeterminada, o aumento de relatos cresceu.
Ardência, inchaço e afta estavam nos relatos. Uma das principais suspeitas é sobre os aromatizantes, principalmente pela substituição do fluoreto de sódio por fluoreto de estanho. Efeitos colaterais foram visualizados apesar da troca do produto, dando ainda mais preocupações aos consumidores.
Persistindo os sintomas, algumas dificuldades foram notadas. Existe a desconfiança com tal reformulação que foi feira, além de outras variantes como a de carvão ativado. Cada caso está sendo avaliado individualmente, onde a empresa alega os padrões seguidos de seus produtos.
A crise envolvendo a Colgate
Mesmo com o recolhimento dos lotes, a empresa defende a nova fórmula. Com muito tempo de pesquisa, a Colgate deve reembolsar os consumidores. O Procon-SP faz a orientação mediante comprovação, incluindo gastos médicos, além de ações que podem ser movidas na Justiça.
Em um curto período, as reclamações foram se concentrando, onde o monitoramento dos ingredientes vem sendo feito pela fragrância do produto da Colgate. O foco está nos compostos químicos que estão causando as irritações, além de sensibilidade na boca. A mudança serve como um alerta.
Com aumento na busca por atendimento, consumidores relatam lesões orais. Todas ligadas ao uso do produto, os sintomas são semelhantes. Por mais que tenha ações antibacterianas, é necessário tomar atenção e redobrar os cuidados. Pessoas com maiores sensibilidades podem se prejudicar.
Interromper o uso é a orientação adequada, onde uma avaliação médica pode indicar as necessidades a serem tomadas. O monitoramento feito pela Anvisa é contínuo, evitando que novos casos apareçam e se intensifiquem. É importante tomar atenção com os destaques das fórmulas usadas nas embalagens dos produtos.