Estudiosos estão tentando livrar um animal da extinção. Tratando-se de caramujos arborícolas, estes, em específico, são os Polymita.
Em Cuba, eles contam com conchas que são um tanto quanto chamativas e com muitas cores.
O motivo que pode fazer com que esses animais desapareçam em breve é que muitas pessoas estão comercializando-os, especialmente por serem desejados por colecionadores.
A exploração que ameaça
Em parceria com a Universidade de Nottingham, os profissionais de Cuba estão agindo para tentar evitar que esses animais sejam extintos. Sendo assim, estão atuando em cerca de seis espécies de caramujos, com a Polymita sulphurosa sendo a mais propensa a desaparecer em breve. Seus tons passam por um verde-limão.
Além disso, também conta com outras misturas, sendo elas em azul. Quanto à sua concha, essa é composta por amarelo e laranja. Complementando, esses animais ainda podem ser brilhantes. A beleza natural dos caramujos é o que impressiona muitas pessoas, colocando-os em grande perigo.
Sobre a venda desses animais, existem muitos sites que assim o fazem. Para se ter uma percepção do valor, as conchas deles estavam sendo comercializadas por cerca de R$ 1.170, ou seja, 160 libras. Mesmo que regras tentem garantir a proteção dos caramujos, são extremamente complicadas de se concretizar.
De acordo com a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção, é totalmente proibido retirar as conchas dos animais de Cuba sem autorização. Um ponto negativo é que elas podem ser comercializadas, elevando as chances de extinção. Sendo assim, parcerias como a dos atuantes de Cuba e da Universidade de Nottingham devem ser valorizadas, porque pensam na conservação.
Medidas mais severas, por meio de políticas ambientais, devem ser tomadas para proteger os caramujos, garantindo que tenham suas respectivas reproduções prolongadas. Além disso, coletivos e estudiosos devem agir para evitar que eles sejam comercializados por pura vaidade.