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China e Rússia querem dominar a Lua com usina nuclear até 2035

Por Gabriela Santos
28/07/2025
Em Geral
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Reprodução: Unsplash

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Pensando em criar uma usina nuclear, Rússia e China imaginam isso na Lua até 2035, com o propósito de emitir energia para a Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS), que ainda será formulada, mas também servirá para fins científicos.

Já tendo assinatura para o projeto de dominação da Lua, o IRLS se configura como uma possível rival, justamente pela exploração da NASA com o programa Artemis.

O programa da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço pensa em uma estação orbital, denominada como Gateway, em 2027.

A cooperação espacial

Imaginando uma estrutura de pesquisa, ela ficará a 100 quilômetros de um polo sul lunar. Além disso, terá funções autônomas e será pensada para o longo prazo. Quanto às missões, estas serão articuladas a curto prazo. Ao fazer testes com pesquisas fundamentais na Lua, as tecnologias empregadas estarão voltadas para as operações.

Conduzindo de maneira a contemplar uma visão de presença humana, o projeto foi primeiramente analisado com a inclusão da Venezuela, Belarus, Azerbaijão, Paquistão, África do Sul, Egito, Tailândia, Nicarágua, Sérvia e Senegal, em 2017. Pensando em estender o convite a 50 países, o projeto também envolverá 500 instituições internacionais, além de 5.000 pesquisadores, compondo o Projeto 555.

Mesmo que a ILRS tenha a intenção de se transformar em um centro de pesquisa, a Lua acaba sendo alvo de interesse de outras localidades que desejam analisá-la. Esse satélite possuirá óxidos metálicos, solo lunar, terras raras, além de uma possível presença do hélio-3, que é considerado uma fonte potencial de energia por fusão nuclear.

Pensando na possibilidade de se tornar uma líder de exploração além da Lua, a China já planeja as peças que serão colocadas. Essas peças são destinadas à base lunar, pela missão Chang’e-8, prevista para 2028. Tentando colocar um astronauta na superfície da Lua, o projeto também tentará pela primeira vez.

Cientistas de Pequim guiam missões para o mapeamento da Lua, especialmente onde o hemisfério lunar tem inclinação oposta à Terra. No ano passado, a China foi o primeiro país a conseguir coletar rochas da Lua. A agência Xinhua relatou esse feito como algo sem precedentes, principalmente na história da exploração lunar.

Gabriela Santos

Gabriela Santos

Jornalista que atua com a produção de conteúdo em temas diversos, aproximando o leitor por meio de informações que refletem o cotidiano.

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