Registrando muitos casos de melanoma no Brasil, o câncer de pele é mais agressivo e responsável por diversas mortes anualmente.
O diagnóstico precoce é fundamental, onde existem mais chances de cura. Qualquer alteração suspeita na pele deve ser investigada, onde assimetria, borda irregular, diâmetro e evolução da lesão podem ser vistas.
Com uma mancha, o câncer de pele geralmente conta com um diâmetro maior do que 6 mm. Até pequenas pintam podem ser perigosas, exigindo atenção redobrada.
Fatores de risco
Além da exposição solar, o câncer de pele pode surgir em locais pouco comuns. Podendo ser na sola dos pés, palmas das mãos, nas unhas, olhos, boca e couro cabeludo. Muitas pintas se destacam pela cor ou formato. Sangramento, coceira e escamação são sinais de alerta.
O câncer de pele tem suas variações na cor. Tons avermelhados, azulados e até áreas esbranquiçadas podem não melhorar com tratamentos comuns. Tendo alta agressividade e potencial letal, é essencial reconhecer os sinais. Sendo mais comum nos braços, pernas e no tronco, homens podem desenvolver no pescoço e costas.
Redobrando cuidados e usando diariamente protetor solar, o câncer de pele não se desenvolverá. Alguns casos podem não ter relação direta com a exposição, onde uma avaliação com cautela deve ser feita. Algumas lesões apresentam pigmentação profunda, enquanto outras podem ter como resultado uma resposta imunológica do organismo.
Vigilando constantemente, o câncer de pele exige um diagnóstico precoce. Identificar alterações é importante, especialmente nas pintas e lesões cutâneas. Podendo fugir do padrão comum, vidas podem ser salvas ao se ter sinalização. Fazendo consultas regulares no dermatologista, uma boa avaliação deve ser feita.
Garantindo um tratamento eficaz, as chances de cura do câncer de pele podem aumentar. Entendendo a manifestação, essa é para agir rapidamente. Quanto mais cedo tudo for feito, uma boa saúde será vista. A informação, aliada à prevenção, são capazes de agir na luta contra o câncer.