Em 27 de agosto, será assinado um decreto para regularizar a TV 3.0. Sendo assim, esse modelo vem para tomar o lugar daquilo que é usado tradicionalmente.
No SET Expo, Frederico Siqueira, que atua como ministro das Comunicações, validou tal informação.
Com isso, é possível que, com a inserção de uma tecnologia, a TV só consiga ser assistida por meio de aplicativos, ficando, assim, sem os canais.
Como isso acontecerá
Para acompanhar a TV daqui para frente, ela também oferecerá uma qualidade melhor, além de som e imagens altamente eficientes. Além disso, contará com anúncios. É possível que a proposta seja validada ainda neste ano, e ela pode chegar às grandes metrópoles. Com isso, também haverá um processo para adaptar as emissoras.
Em uma smart TV, haverá outras conectividades, onde o funcionamento se assemelhará ao que as pessoas já veem em plataformas de streaming. Sendo assim, será possível usar a interatividade para passar pelos aplicativos, sendo eles os das emissoras.
Alguns conteúdos poderão ser vistos sob demanda. Quanto às propagandas, essas podem ser distintas em uma mesma casa. Com tecnologia avançada, todo o processo demandará tempo. Além disso, aquilo que é usado hoje nas TVs e designa o digital pode ser extinto em até 15 anos.
Emissoras como Band, SBT, Globo e Record devem se juntar para tentar reduzir os custos dessa nova implementação de TV. Apesar de todas disputarem audiência, o propósito é que as antenas, softwares e torres sejam partilhadas. Ainda sobre isso, Frederico Siqueira falou sobre a possibilidade de se juntar ao BNDES.
Sendo assim, dando amparo para que as emissoras consigam se estabelecer durante a implementação desse modelo de TV, o Brasil se coloca em destaque, pois uma tecnologia proporcionará o melhor que se tem a oferecer às pessoas. Portanto, agirá para tentar se firmar em um meio tomado por outros sistemas.