Segundo o boletim do InfoGripe, com divulgação da Fiocruz, foram notados casos que estão relacionados ao sistema respiratório agudo.
Com isso, trata-se de uma síndrome que tem ligação com a Covid-19. A identificação aconteceu na Paraíba, Amazonas, Ceará e Rio de Janeiro.
Ainda de acordo com as informações, as constatações estão baixas, porém pode ser que um possível aumento sinalize cuidados, especialmente para aqueles que estão mais propensos a desenvolver.
O que pode preocupar
Por isso, é fundamental que pessoas mais velhas, aquelas que contam com comorbidades e são imunocomprometidas, tomem atenção. Além disso, as vacinas precisam dar ainda mais proteção, sendo que existem outras doses para reforçar. Para O Globo, Tatiana Portella, que faz parte do Programa de Processamento de Dados Científicos, especificamente da Fiocruz, comentou a respeito.
Sendo assim, mencionou que não só idosos, como também imunocomprometidos, contam com a necessidade de se vacinarem pelo menos a cada seis meses. Por outro lado, outras pessoas precisam fazer isso, principalmente para reforçar as vacinas, uma vez ao ano.
Quanto à Covid-19, a imunização contra ela foi inserida em um cronograma do país, servindo para crianças, pessoas mais velhas e mulheres grávidas desde o ano passado. Quanto ao restante da população, estes não contam com a necessidade de novas aplicações.
Mulheres devem tomar atenção, porque, quando estão grávidas, devem tomar a vacina para Covid-19 a cada gestação. Aqueles que têm mais de 60 anos precisam tomar a dose semestralmente, o que não se relaciona com outras questões vacinais. Para o público infantil, crianças de 6 meses a 5 anos necessitam de duas ou três doses, a depender da fabricação.
A prioridade para a vacina da Covid-19 também é para pessoas que atuam na área da saúde, indígenas, quilombolas, ribeirinhos, entre outros. Neste propósito, as doses de reforço não contam com um cronograma fixo. Com base nos indicativos sobre SRAG, estes retratam o país. Sendo assim, há 163.956 casos, dos quais 87.741 correspondem a 53,5%, com identificação de algum vírus no sistema respiratório.