Sendo uma realidade cada vez mais próxima, a circulação de carros sem motorista começa a ganhar notoriedade no Brasil. Com a Comissão de Viação e Transportes (CVT) da Câmara dos Deputados, um projeto lei define.
Tendo normas específicas, os carros devem ser usados pelas ruas brasileiras de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.
Regulando a circulação, monitoramento, habilitação dos condutores e adaptações nas vias, carros sem motorista serão uma revolução na mobilidade urbana.
Mobilidade do futuro
Por mais que precise passar por outras duas etapas legislativas, a iniciativa de carros sem motorista posiciona o Brasil na vanguarda da inovação. Com veículos autônomos, equipados com sensores, câmeras e inteligência artificial, eles serão capazes de dirigir com pouca ou nenhuma intervenção humana.
Mesmo que existam diferentes níveis de autonomia para lidar com essa complexidade, o projeto estabelece exigências rigorosas. Carros sem motorista contarão com sistemas de monitoramento para detectar falhas, além de treinamento obrigatório para condutores de modelos parcialmente automatizados.
Com adaptações na infraestrutura urbana, será necessário conter faixas exclusivas, comunicação entre semáforos e veículos. Ao circular sem autorização, isso poderá ser considerado uma infração gravíssima. Reforçando a responsabilidade, ela será de motoristas, fabricantes e poder público.
Tendo a segurança como foco central da regulamentação, as medidas para carros sem motorista servem para minimizar riscos de falhas técnicas, além de ataques cibernéticos. A intervenção humana servirá para se garantir em emergências, onde cidades terão que se adaptar. Com a prioridade de proteger passageiros e pedestres, esses serão por meio de sistemas avançados de monitoramento contínuo.
Sendo fundamental para integrar carros sem motorista ao trânsito, sensores e sinalizações adequadas são essenciais. Dando benefícios para todos os usuários, o projeto ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça. Além disso, plenário da Câmara e Senado, onde a sanção será acompanhada de uma evolução tecnológica.