Elevando os valores para determinadas questões, o Bolsa Família é pensado para pessoas que estão em vulnerabilidade social.
Repassando, conta com benefícios que visam auxiliar ainda mais, principalmente que se enquadram mulheres grávidas, crianças e nutrizes.
Fazendo com que chegue aos mais necessitados, o Bolsa Família tem o propósito de mudar realidades, assegurando e dando dignidade aos indivíduos.
As especificações
Quando se trata do Benefício Primeira Infância (BPI), este pode aumentar o valor do Bolsa Família em R$ 150. Isso se dá, principalmente, para crianças que tenham de 0 a 6 anos. Pode ser direcionado à alimentação, educação e itens usados no dia a dia para os cuidados essenciais.
Já o Benefício Variável Familiar (BVF) é um acréscimo de R$ 50, podendo envolver não só crianças, mas também adolescentes, que precisam ter de 7 a 18 anos. Por isso, ambos mostram como o Bolsa Família está comprometido como um programa social capaz de beneficiar aqueles que mais precisam.
Ao mencionar o Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN), ele também adiciona R$ 50 para comportar o processo de amamentação, sendo direcionado a bebês de até 6 meses. Ainda com o Benefício Variável Gestante (BVG), esse é para mulheres grávidas, dando R$ 50 a mais no Bolsa Família, auxiliando por todos os meses de gestação. Com isso, inclui idas ao médico, pré-natal e alimentação.
É fundamental mencionar que esses adicionais no Bolsa Família só são concedidos se o Cadastro Único (CadÚnico) estiver devidamente atualizado. Com isso, ao agendar, deve-se comparecer a uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
Portanto, também existe uma certa periodicidade quanto aos dados do sistema, cuja regularidade deve ser assegurada pelo Bolsa Família. Não perdendo, os valores serão creditados adequadamente. Com o propósito de dar mais amparo às pessoas, elas devem ser auxiliadas não só nestes momentos, mas até que consigam se fortalecer economicamente.