Fascinando a todos, o espaço também pode se impor. Dando limites ao corpo e à mente, a astronauta Suni Williams, da Nasa, falou sobre seus oito meses em órbita.
Sem saber como é andar, deitar ou sentar, deu essas declarações em uma videoconferência com jornalistas. Desde junho de 2024, na Estação Espacial Internacional, ela, ao lado de sua companheira de missão Barry Wilmore, relataram.
O que deveria ser uma semana, trouxe imprevistos e estenderam a permanência das astronautas no espaço. Apesar das complicações, sempre demonstraram confiança. Por meio da SpaceX, empresa de Elon Musk, o resgate estava previsto para o fim de março de 2025.
Isolamento no espaço
Apesar dos contratempos, Williams e Wilmore relataram estar bem. Com suprimentos suficientes, o longo isolamento causou impactos físicos perceptíveis. Suni tem 58 anos e sua carreira é marcada por feitos na aviação e exploração espacial.
Quanto a Barry, tem 61 anos e uma vasta experiência científica e militar. Ela soma quase 200 dias no espaço. Mesmo com o desafio de passar todo esse tempo fora da Terra, ambas não são recordistas em tempo de órbita. Tal posição pertence a Valeri Polyakov, russo e que passou 437 dias consecutivos no espaço.
No entanto, a missão no espaço pode evidenciar riscos e uma resiliência exigida pelos astronautas. A permanência prolongada afeta o corpo humano, onde a ausência de gravidade pode comprometer a musculatura. Ossos também podem ser afetados, onde o equilíbrio é um desafio.
Um grande preparo psicológico deve ser feito, onde o confinamento por um grande período impacta a saúde mental dos astronautas. Limitações físicas são vistas. Alguns vazamentos e falhas no sistema de propulsão fizeram com que a Nasa fosse cautelosa. Toda a responsabilidade foi dirigida à SpaceX.
Medidas de segurança devem ser reforçadas, onde a prioridade é manter os astronautas bem. Missões espaciais modernas, como a de Williams e Wilmore também mostram desafios. Imprevistos e adiamentos podem ser feitos, onde a missão não deve ser comprometida.