Itens essenciais que vão em uma cesta básica, servindo para comportar famílias e aliviar seus respectivos bolsos, tiveram redução em julho deste ano.
Em algumas cidades, isso é visto, sendo o feijão, a carne, o arroz e o açúcar fundamentais para uma alimentação adequada.
Com a junção de políticas públicas, elas também estão direcionadas ao setor agrícola, incluindo meios logísticos para a cesta básica.
Quais são elas
Dando poder de compra às pessoas, essas cidades com as cestas básicas proporcionam alimentos certos e de qualidade, melhorando as rotinas de cada família. Com base nos dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), essa foi constituída em conjunto com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
As cidades que oferecem as melhores e mais baratas cestas básicas do Brasil são Florianópolis, com -2,6%, seguida de Curitiba, com -2,4%, tendo também o Rio de Janeiro, com -2,3%, e Campo Grande, com -2,1%. Inclui-se também o ato de armazenar os produtos, assim como todo o transporte que os leva.
Já as localidades que elevam os preços da cesta básica, também tendo as mais baratas do país, são São Paulo, no valor de R$ 865,90, e Florianópolis, por R$ 844,89. Além disso, há Porto Alegre cobrando R$ 830,41, o Rio de Janeiro, R$ 823,59, e Cuiabá, R$ 813,48.
Sobre os preços altos de cestas básicas, incluem-se o padrão de vida e o meio de transporte, onde existe uma demanda um tanto alta. Já os lugares mais baratos são Aracaju, por R$ 568,52, seguida de Maceió, por R$ 621,74, Salvador, em R$ 635,08, e Porto Velho, R$ 636,69. Neste sentido, há relação com verduras, legumes e frutas, onde tudo é proporcionado localmente.
Portanto, para suprir as necessidades em São Paulo, por exemplo, o salário mínimo adequado deveria ser em torno de R$ 7.274,43, principalmente para uma composição de 4 pessoas em uma residência. Aquelas que recebem R$ 1.518 usaram pelo menos 50,9% com alimentação em julho. Em junho, por outro lado, 51,1%.