A Organização Meteorológica Mundial (OMM) disse que existe até 60% de possibilidade de o La Niña se instaurar, especialmente até o fim do ano.
Em um informativo, a ONU, por meio de sua agência, relatou que, entre setembro e novembro, existe tal chance, mas de 55%.
Ainda sobre a Organização das Nações Unidas, mencionou-se que, quanto ao aquecimento do planeta, este, principalmente a longo prazo, deve se constituir.
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Sobre La Niña, acontece quando há um resfriamento, sendo assim, diante da Equatorial Central e do Centro-Leste. Por isso, ocorre uma diminuição, podendo ser igual ou até superior a 0,5º nas águas. Porém, alguns lugares devem passar por algo acima da média, indicando altas temperaturas.
Tratando-se da Europa, Ásia, Hemisfério Sul e América do Norte, mesmo que aconteçam essas questões naturais, a OMM relata que tudo isso está acontecendo com responsabilidade do homem. As diferenças climáticas fazem com que as temperaturas globais se elevem.
Com isso, a extremidade pode se fazer presente, passando por meios sazonais, contendo não só alta temperatura, mas também chuva. Ao contrário do El Niño, a La Niña é um tanto negativa. O primeiro por sua vez, é denominado Oscilação Sul. Ainda sobre isso, um deles faz com que as chuvas no Nordeste e Norte aumentem.
Sendo assim, causa danos, podendo ser eles alagamentos, enchentes e, em casos mais extremos, deslizamentos. Já na região Sul, o oposto se formula, envolvendo estiagem, onde altas temperaturas são sentidas. Quanto ao Sudeste e Centro-Oeste, estes, diante do La Niña, não são tão afetados, mas contam com secura.
De acordo com o Climatempo, o mês de setembro passará por uma transição, ou seja, com sol forte, chuvas e períodos quentes. Ainda no início, o Centro-Oeste pode registrar muito calor, e, já no Sul, podem ocorrer temporais. Logo depois, as chuvas podem se distribuir, dando espaço para que a estação da primavera comece no dia 22.