Em uma produção para a National Geographic, com Will Smith presente, foi encontrada uma sucuri em meio às gravações. Pela Amazônia, há chance de ser a maior da espécie.
Análises já eram feitas sobre essa cobra desde 2007. Porém, os estudiosos enfrentaram um problema, em que ela não é tão diferente de outras sucuris.
Os estudos mostraram que existe somente 5% de diferença entre a Eunectes akayima e a Eunectes murinus.
Impressionando a todos
Em entrevista concedida para a VEJA, Jesus Rivas disse: “Por isso, quando compartilhamos os resultados moleculares com o restante da equipe, todos ficaram bastante surpresos, e felizes”. Além disso, com publicação no Diversity, o artigo que contou com a assinatura dele também teve um grupo internacional.
Quanto a palavras, “Anaconda” teve duplicação, segundo o Google Trends. Ainda sem ter como provar, sobre a sucuri existe a possibilidade de ser a maior de sua respectiva espécie. Aquela que foi localizada contava com 6,3 metros, um pouco abaixo de outra proporção que tinha aproximadamente 6,4 metros.
Com relatos de povos indígenas, eles acompanharam os estudiosos pela Amazônia equatoriana à procura de sucuris grandes. Bryan G, por sua vez, é coautor e também falou com a VEJA: “Um deles tem cicatrizes que estimam ser de uma cobra com 7,5 metros e mais de 500 quilos”.
O propósito da análise sobre a sucuri estava relacionado à intoxicação. Além disso, contando com cádmio e chumbo. Fazendo acúmulos, esses processos se alastram pela cadeia alimentar. Sendo assim, causam danos naqueles que se encontram na posição mais alta da cadeia.
Estudiosos revelaram que cobras macho têm suas alimentações baseadas naqueles que ficam no topo da cadeia. Por isso, são aves. Quanto às fêmeas, essas focam em capturar capivaras. Ainda sobre a intoxicação, os machos podem apresentar níveis elevados se comparados a suas parceiras.