Começando a valer a partir de 1º de agosto de 2025, a tarifa de 50% dos Estados Unidos sobre o Brasil foi determinada pelo presidente Donald Trump.
Visando elevar, o país quer impor sobre o território brasileiro algo além dos 10% que já estão sendo vistos sob taxação.
Com tentativas para contornar a situação, o Brasil deseja barrar essa decisão, cujos impactos prejudicarão significativamente.
O que pode acontecer
O país vem atuando na linha de frente para impedir que a tarifa de 50% seja aplicada, mantendo conversas com os EUA. Com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazendo uma publicação sobre a decisão de Donald Trump, ele considera a medida como uma espécie de chantagem.
Podendo transformar negativamente, a tarifa dos Estados Unidos é capaz de afetar o PIB brasileiro. Sendo assim, um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais apresentou que 0,16 percentual se assemelha a aproximadamente R$ 19,2 bilhões. Por isso, a elevação que já vinha acontecendo pode ser barrada.
A agropecuária pode ser bruscamente afetada, fazendo com que postos de trabalho fiquem vagos. A tarifa de 50% dos EUA contra o Brasil também fará com que cercos comerciais se formem diante do país. Com medidas que visam evitar esse desastre, o intuito é reduzir essas circunstâncias, em que as pessoas não ficarão desamparadas.
Mesmo que não exista nada concreto sobre as decisões que serão tomadas para que a taxação de 50% não aconteça, é importante ressaltar a necessidade de ações diplomáticas que podem fazer a diferença. Prejudicando os mais diversos setores envolvidos, o brasileiro não deve pagar por isso.
O Brasil precisa se manter em evidência para o mercado internacional, onde essa decisão do presidente americano deve ser reavaliada. A soberania deve se manter, além do pleno respeito quanto às instituições brasileiras. Sendo assim, até o dia em que a medida entrar em vigor, muito ainda será discutido.