Com o Governo Federal não prevendo o pagamento do 13º salário aos beneficiários do Bolsa Família, o foco está nos repasses mensais regulares e adicionais.
O valor mínimo da parcela segue em R$ 600, onde a média gira em torno de R$ 680. Podendo variar conforme a composição familiar.
Por mais que se tenha descartado o abono extra no Bolsa Família, alguns estados mantêm iniciativas próprias. Bancado em Pernambuco, eles oferecem um 13º estadual de R$ 150.
A prioridade
Considerando que um pagamento do 13º custaria mais de R$ 13 bilhões, os pagamentos do Bolsa Família que são mensais devem continuar. O que inviabiliza a medida, no cenário atual, é a contenção de gastos para a criação de novos benefícios. A previsibilidade nos pagamentos que já ocorrem é essencial para a segurança financeira das famílias.
É importante se planejar conforme o calendário do Bolsa Família, cujos repasses começaram em julho e vão até o fim do mês. Com os pagamentos de acordo com o final do NIS, as informações podem ser consultadas no aplicativo do programa, sendo também no Caixa Tem.
Valores e datas de pagamentos são sempre atualizados no Bolsa Família. O MDS, por sua vez, continua investindo no combate a fraudes e na eficiência do programa. Planejamentos contínuos devem ser feitos, onde os recursos já oferecidos precisam se adequar para cada perfil familiar.
Direcionando para pessoas que realmente precisam, o Bolsa Família concentra esforços. Medidas como auditorias, visitas domiciliares e cruzamento de dados nos cadastros servem para otimizar o alcance do benefício. Tendo essa estratégia, é reforçada a prioridade da gestão em eficiência e transparência.
Mesmo com a ausência do 13º do Bolsa Família, repasses obrigatórios continuarão. Essencial para pessoas de baixa renda, o recebimento é importante. Para evitar desinformações, é necessário se manter atualizado, onde frustrações não serão vistas. Por isso, a melhor forma é seguir o calendário oficial, que é uma fonte confiável.