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10 empregos que mais causam infelicidade

Por Gabriela Santos
15/07/2025
Em Geral
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Reprodução: Unsplash

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Com a infelicidade no trabalho crescendo no Brasil, muitos profissionais são afetados. Em diferentes setores e níveis, vai desde o telemarketing a redações jornalísticas.

Sobrecarga, baixos salários e a ausência de reconhecimento, além da falta de perspectiva, estão entre os fatores de emprego que mais causam infelicidade.

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Dando frustrações, esses elementos podem minar o equilíbrio emocional, onde também impactam a produtividade, comprometendo o sentido de propósito.

Fatores que aumentam o desgaste profissional

Compreender as causas ajuda a prevenir problemas de saúde mental, além de pensar em alternativas mais eficientes. Diante dos empregos que mais causam infelicidade, estão atendentes de telemarketing, motorista de ônibus, professores de escola pública, onde as funções compartilham de características com jornadas cansativas.

Tendo também caixa de supermercado, auxiliar de limpeza, recepcionista hospitalar e auxiliar de enfermagem, a ausência de autonomia e a pressão constante intensificam os sintomas de estresse. Não sendo reconhecido, o profissional fica infeliz, onde a alta rotatividade também torna os ambientes ainda mais desafiadores.

Preocupando, é possível buscar mudanças. Ao fazer a transição de carreira, cursos e uma rede de apoio são importantes. Permitindo explorar novos caminhos, esses podem ser mais alinhados ao propósito pessoal. Ainda acrescentando à lista, operador de linha de produção, trabalhador de fast food, vendedor e securitário não contam com flexibilidade e bem-estar.

Algumas empresas investem em saúde mental, tendo escuta ativa e com lideranças mais humanas. Os empregos que trazem infelicidade devem implementar, onde será possível colher frutos. Sendo eles sobre produtividade e retenção, mudar também exige planejamento, onde ignorar o desgaste pode ser ainda mais custoso.

Em tal cenário, é essencial repensar modelos de trabalho. Promovendo saúde, é importante evitar o adoecimento coletivo. A infelicidade profissional não deve ser naturalizada, mas enfrentada com estratégias para envolver qualificação. Melhorias no ambiente corporativo podem ajudar, onde até uma transição de carreira é válida.

Gabriela Santos

Gabriela Santos

Jornalista que atua com a produção de conteúdo em temas diversos, aproximando o leitor por meio de informações que refletem o cotidiano.

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