Tendo outro sistema digital, o INSS vem com um novo processo para a solicitação do auxílio-acidente. Esse é direcionado para pessoas com sequelas permanentes, onde suas condições reduziram a capacidade de trabalho.
Eliminando a necessidade de deslocamento até agências físicas, a mudança é para facilitar o acesso ao benefício. Trazendo mais agilidade, é inclusivo.
Porém, algumas pessoas contam com dificuldades nos meios digitais. O novo modelo pode ser feito através do “Meu INSS”, pelo site ou aplicativo.
A modernização
Começando pelo envio de documentos pessoais e laudos médicos, eles devem ser inclusos por meio digital. Em seguida, o sistema do INSS avalia se há necessidade de perícia. Podendo ser presencial, só é agendada quando os dados não forem conclusivos. O segurado pode consultar o resultado da análise pelo próprio aplicativo.
Se o trabalhador for aprovado, o valor será depositado na conta indicada. Caso seja negado, o parecer virá com os motivos disponibilizados online. A digitalização do auxílio-acidente é um avanço importante, mas pode dificultar para muitos que dependem da ajuda de alguém para formalizar.
Reduzindo filas, otimizando recursos, onde o acesso se amplia para regiões remotas. Os desafios são aqueles que contam com o envio incompleto de documentos ou que têm dificuldade de acesso à internet em algumas localidades. Apesar disso, a expectativa é de bons resultados.
Tal modelo pode ser estendido futuramente para outros tipos de benefício, onde o do INSS está prevalecendo. Enfrentando barreiras, aqueles que não sabem concluir o processo devidamente podem se complicar. Impedindo a concessão do benefício, o atraso também pode ser visto.
Avançando com o sistema do INSS, também é preciso tomar cuidado quanto à sua aplicação. Para que o processo com esse novo modelo seja inclusivo, é essencial existir suporte técnico adequado. Além disso, canais de atendimento são importantes, onde o modelo digital cumprirá com seu papel de facilitar o acesso ao auxílio.