Estudando a criação de uma ferrovia ligando o Atlântico ao Pacífico, Brasil e China firmaram um memorando. Saindo da Bahia até o porto de Chancay, no Peru.
Visando facilitar o escoamento de commodities e produtos industrializados para a Ásia, redução de custos e ganho de tempo influenciaram.
A assinatura do acordo tem a Infra S.A. e o Instituto de Planejamento Econômico da China Railway. Um estudo técnico de cinco anos será feito.
Transformação logística
Prevendo a integração com modais que já existem, análises ambientais, viabilidade econômica e sustentabilidade constatarão. O trajeto passará por Goiás, Rondônia, Mato Grosso e Acre, modernizando a infraestrutura portuária. Como jamais vista, a megaobra com o capital chinês é estratégica e benéfica para todos.
Mesmo que o Brasil não tenha aderido à Nova Rota da Seda, se alinha com novas rotas comerciais na América Latina. Viabilizado, a megaobra mudará a logística continental. Oferecendo uma alternativa ao Canal do Panamá e pelo sul do continente, a ferrovia impulsionará o desenvolvimento regional no Centro-Oeste do país.
Gerando empregos, pode aliviar portos sobrecarregados do Sudeste. A expectativa é de otimismo, onde o início das obras está previsto para 2032 e em operação plena até 2040. Focando na sustentabilidade, a megaobra poderá acessar áreas sensíveis como o Cerrado e Amazônia. Viabilizando o cronograma proposto, atrai novos investimentos.
Considerando a integração de trechos da Ferrovia Norte-Sul e da Ferrogrão, ampliando o alcance logístico nacional. Sendo um dos pilares da iniciativa, a intermodalidade busca eficiência e menor impacto ambiental. Brasil e China estão reforçando uma diplomacia para o desenvolvimento de infraestrutura, onde compromissos formais estão sendo feitos.
Exemplificando o modelo, a megaobra tem potencial para reposicionar o país como protagonista no cenário intercontinental. O projeto depende da conclusão dos estudos técnicos, principalmente para avançar. Negociações com o Peru também são importantes para alinhar.